O MELHOR: Ela já foi viciada em filme de Spike Lee, femme fatale em versão dos Flisntstones para o cinema, já encarnou Tempestade uma das melhores personagens dos X-Men, já mostrou os peitos para John Travolta em A Senha, foi Bond girl, mulher gato... mas o que marcou mesmo a carreira de Halle Barry foi sua esplêndida interpretação em A ÚLTIMA CEIA, filme que lhe rendeu o Oscar. Não que o Oscar seja sinônimo de coisa boa, já deixou de ser a um bom tempo... Mas ver uma atriz, que sempre (ou quase sempre) fazia o papel da “mulher bonita do elenco” se desmontar e chegar ao ponto de convencer como mulher de um prisioneiro que se apaixona pelo guarda racista de uma prisão. Muito bom! Ponto não só para ela que fez um de seus melhores papeis, mas também para Lee Daniels (produtor do filme na época, futuro diretor de Preciosa – Uma Historia de Esperança) que reparou em Halle uma atriz com potencial forte.
O PIOR: Obvia escolha. MULHER GATO. Que miséria de filme é esse? Que uniforme horroroso era aquele? A historia eu passo longe... podre, todo o comportamento subversivo da personagem foi jogado fora! Sharon Stone como vilã eu prefiro nem comentar. Fora Halle pulando feito louca de prédio em prédio, miando desvairada e entregando uma das piores performances que filmes baseados em histórias em quadrinhos poderiam ter. Tudo bem que ela tinha um grande desafio nas mãos, colocar de lado a interpretação de Sra. Pfeiffer em Batman - O Retorno. A gata acaba pulando do telhado e se estatelando no chão. Fica perdoada somente por Tempestade e olhe lá... Fora os (d)efeitos especiais que nem gato convence... Onde está Michelle Pfeiffer quando precisamos dela?...
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