terça-feira, 31 de agosto de 2010

Tyler Perry vem aí???????


O novo queridinho da Lions Gate (o estudio independente que vem papando Oscar recentemente), Tyler Perry (com seus filmes em dois anos arrecadando mais de 300 milhões de dólares nos cinemas estadunidenses) tem mais uma produção chegando nas telonas. Trata-se de I Can Do Bad All By Myself novamente com a pernsagem Madea que ele tanto gosta (insiste!!!) em fazer. Mas desta vez o cartaz do longa divulgado por toda net é horrível, ao contrário da maioria das artes que divulgam o trabalho do diretor. Que poster horrendo é este, Perry? Para não esquentar a cabeça com algo tão mal feito, abaixo segue o poster de outro filme até hoje inédito aqui no Brasil, The Family That Preys, primeiro filme do cineasta a colocar atores brancos nos papeis principais. O filme é sobre duas famílias de raças diferentes que se tornam intimamente envolvidas em assuntos afetivos e financeiros. Diferente do primeiro filme o segundo tem uma arte muito boa. Além desses dois, Perry está filmando For Colored Girls Who Have Considered Suicide When the Rainbow is Enuf filme baseado em uma série de 20 poemas que contam histórias de amor, abandono, violência doméstica aborto e outros problemas enfrentados por mulheres negras. É esperar para ver se os filmes do diretor queridinho da classe média negra norte americana chegam ao Brasil, nos cinemas ou pelo menos em video mesmo.

domingo, 29 de agosto de 2010

O Melhor e o Pior de... Beyonce Knowles

O MELHOR: DreamGirls - Em Busca de Um Sonho. Foi o melhor filme que ela fez até hoje, com certeza. Infelizmente o filme não é dela, por conta do elenco que rouba a cena toda vez que aparece, seja por conta do roteiro que possibilita personagens absolutamente mais fortes que o dela, por conta das interpretações (alheias) muito boas ou da história cheia de mal entendidos, ambições, ganância e muito glamour no mundo da música negra. Beyonce agarrou com todas as forças o que poderia ser - e até hoje é - o melhor filme de sua carreira. O filme tornou-se um enorme sucesso e lhe rendeu uma indicação ao Globo de Ouro de Melhor Atriz. Ela faz o que pode, mas manda bem no seu recado.

O PIOR: Austin Powers em O Homem do Membro de Ouro ou Carmen - A Hip Hopera. Pense em dois filmes ruins! Eu realmente não tenho cabeça para pensar qual dos dois é o pior. O primeiro, traz a esposa de Jay Z fazendo piada do seu "comediavel" cabelo black power, na participação mais insuportável que já vi na vida. O segundo, produzido pela MTV, é ruim todo, cada detalhe, cada peça do figurino, cada canção, cada plano, cada atuação é de péssima qualidade. Beyonce faz Carmen Brown (sim, o "Brown" é por que ela é negra! Oh!!!!!) aspirante a atriz que se apaixona pelo policial designado a coloca-la na cadeia. Bizarro!

sábado, 28 de agosto de 2010

Aperte o Play! Les Desses - On a Change

Eu descobri este trio francês faz tempo já. Gosto muito. Tanto que todo amigo (a) que chega aqui em casa coloco para ouvir e acaba se contaminando. Sério! O som das Les Desses gruda que nem chiclete! Sensual e dançante na medida certa. E nem sei por que ainda não postei o clip delas aqui. Mas não se empolga não, ok? O trio já acabou e a cantora principal já está trilhando seu caminho sozinha... É... Acontece com todas! Ou tá pensando que é só nos EUA que trio/grupo se separa? Não, não. Curta o clip, simples, mas muito bem feito. Não vai mudar sua vida, mas sua cintura nunca mais será a mesma...

Aperte o Play??????????? Lou Bega, Mambo Nr 5.

Alguém se lembra disso pelo amor de Deus? Sim, eu tenho um cd dele. O 1º é obvio! Ele até regravou Carmem Miranda no mesmo. Depois do incrivel sucesso que fez, Lou Bega lançou segundo cd e aí... Não deu outra, o cantor entrou para a terra encantada dos artistas que só duram um álbum. Mas para falar a verdade quem nunca dançou este hit louco, depois de tantas, pela madrugada em alguma festa perdida na memória?... Atire a primeira pedra quem nunca requebrou com o mambo número 5...

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

3 ANOS DE PELÍCULA NEGRA!!!!!!!!!!!!!!!!!!


Eita, faz três anos já! No primeiro ano fiz 5 postagens, depois a vontade de escrever foi aumentando, aumentando, até que este ano, que ainda nem terminou, já consegui fazer quase cem postagens. Sim, não é facil. Afinal de contas tenho vida social fora da net e tenho que dar conta de tudo aqui neste mundinho e no outro também. Além do mais, as postagens aumentaram também desde que aumentei a gama de assuntos dentro do Blog que antes era somente falando sobre cinema negro, tanto que os artigos relacionados a filmes/cinema estão em maior número. Obrigado a todos que comparecem. Feliz niver ao PELÍCULA NEGRA.

domingo, 22 de agosto de 2010

Deborah Bloch cabelo black...

Imagem da semana! Não. A TV aberta no Brasil nunca vai tomar juízo. Tenta até ser politicamente “hipócrita” correta, mas ajuizada ela nunca vai ser... A imagem da semana vai para o seriado Separação, com Deborah Bloch e Wladimir Brichta. No começo era nada mais que mais um seriado sem graça da Globo, mas de uns tempos pra cá o seriado tem “despirocado” e chega algumas vezes a ser bonzinho. As piadas estão a cada episodio ficando mais sujas, mas as desta semana foram podres, por conta de um detalhe: o cabelo transformado da atriz Deborah, que fez um tratamento que não deu certo no mesmo e ele acabou ficando assim, Black!
É curioso como o cabelo Black Power é uma forma de fazer rir. O cabelo do negro é um objeto “comediável”. E quanto maior, pior são as piadas. No caso da série, com capitulo exibido esta semana que passou, eram todas as piadas de um intenso mau gosto. Fico me perguntando se é todo mundo que ri daquele tipo imbecil de humor ou é somente um publico que não tem cabelo crespo, ou que os alisa, que se esbalda em todas as piadas evidenciadas pela série? Com certeza o espectador que ri de determinada piada também se joga em coisas do tipo “Super Tição” exibido pela Record, além de outras loucuras que é bom nem ficar lembrando, pois eu não acho graça alguma.
E a mesma emissora que exibiu a série com piadas racistas – se isso não é racismo inventa um nome a prática de fazer rir das características fenotípicas de determinados grupos raciais – vai passar a exibir nova temporada da sua novelinha adolescente com atores negros em maior quantidade. E MV Bill vai estar no meio das patricinhas de sangue azul... Ah! Pasmem, e como o MV Bill está lá ele vai encarnar um romance com uma personagem branca, já que os autores querem falar de romance inter racial. Sinceramente? Isso na Globo já foi explorado a exaustão. Ninguém agüenta mais o velho conflito do negro que se envolve com uma pessoa branca. Dá para
citar muitas novelas com este tema. As novelas escravagistas então nem se fala. Os casos inter raciais na Globo parecem, do jeito que eles passam, a solução para o racismo no Brasil. O negro acaba conhecendo um novo mundo, o branco deixa de ser racista (pois convive, transa, beija o corpo negro), as pessoas ao redor passam a aceitar as diferenças. E pronto! Diferente seria ver um casal de negros com real destaque nas produções da emissora. Vendo a Globo parece que a gente não se gosta, não se bica, que preto não gosta de preto e venera o branco como objeto de beleza e amor ideal. Um casal de negros que se amam e tenham importância na trama, isso sim seria diferente. Mas seria o mesmo que esperar um beijo gay em horário nobre na Rede Globo de Televisão... Mais fácil acreditar em Coelho da Páscoa.

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Aperte o Play... Comercial Soteropolitano Lojas Renner.

Estou eu ontem, vendo a Grande Familia, rindo e descansando do dia cheio no sofá e entre uma propaganda e outra do intervalo comercial me deparo com uma campanha de marketing fabulosa. Produzida pela Paim Comunicações para as Lojas Renner, com o título de Homenagem a Mulher Baiana, o comercial criado por Rodrigo Pinto e narrado por Lázaro Ramos é fenomenal. Fiquei estatelado com tanta mulher preta e homem negros também em um comercial só. Eu simplesmente amei a propaganda. Acho que junto a propaganda da Semana da Consciência Negra do ano passado da Caixa Economica, essa fica para o ramal das melhores propagandas que já vi em minha vida. Parabéns a Paim Comunicação e as Lojas Renner - que fazem propagandas muito boas. Vejam, o comercial dura dois (2!!!) minutos, é incrivelmente fotografado e te dá um ânimo frente a brancura presente nos comerciais da atual televisão brasileira.

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Aperte o Play... Seven Days, Craig David.

Ele é britânico, começou cedo no mundo da música, estourou com apenas 19 anos nas paradas da Europa, recebeu elogios rasgados de Elton John, canta R&B e também se aventura pelo dance. Seu nome Craig David e o clip abaixo de 2007 é um dos seus principais sucessos. O clip é muito legal e pega carona da idéia do filme Feitiço do Tempo de 93 com Bill Murray. Se gostar de Craig experimente também a dançante Insomnia de 2009 e seu bom clip que toca direto aqui em casa.

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Jubiabá em HQ.

Dos poucos livros que li de Jorge Amado este foi o único que gostei realmente. Foi por isso que me predispôs a ler este Jubiabá no formato HQ. Li o livro faz um bom tempo, ainda estava no Ensino Médio quando ele caiu em minhas mãos, mas como nunca fui fã de Amado e seu tipo peculiar de enxergar o estado em que vivo, acabei me surpreendendo com a historia de Antonio Balduíno, sua infância, seus amores, o sucesso como boxeador, artista circense dentre muitos outros casos. Aliás, dentre os livros de Jorge que mereciam virar filme aqui está um ótimo exemplo de uma obra que deveria ser revista, já que Jubiabá virou filme em 1987 pelas mãos de nada mais nada menos que Nelson Pereira dos Santos. O livro tem uma narrativa muito boa, apesar dos problemas de sempre de Amado em ver a Bahia com seu olhar pitoresco...
Já nos quadrinhos o universo de Jorge Amado, uma Bahia construída singularmente, ganha cores e detalhes precisos nas mãos de João Spacca de Oliveira quadrinista de mão cheia que nos últimos anos tem se dedicado a produzir HQs sobre personagens históricos, como Santos Dumont (Santô e os pais da aviação), Regis Debret (Viagem quadrinhesca ao Brasil) e Dom João VI (D. João Carioca). A revista é tão bem desenhada eu parece que as figuras vão sair da publicação, sem exagero algum. A historia também está bem resolvida junto ao formato dos quadrinhos. O ilustrador teve como base para os desenhos os trabalhos de Pierre Verger, a pintura Favela, de Di Cavalcanti, visitou a fundação Gregorio de Matas para saber como era a Salvador nos anos 20 e um guia de Salvador escrito pelo próprio Jorge Amado. Além disso, o texto é cheio de referencias pra quem não está totalmente familiarizado com o mundo de Jorge ou mais precisamente não mora na Bahia e nem sabe sua historia e seus costumes.
A única coisa que reclamo é o preço muito salgado do produto. Encontrei em algumas livrarias a novela por R$ 33,00 até a exorbitante quantia de R$ 48,00. Novamente vem o pensamento de quem realmente vai ler este tipo de quadrinho? O exemplar que peguei tinha formato de luxo, realmente era um produto muito bem acabado, mas será que precisa exagerar tanto no preço? Caímos no clichê de informação de ótima qualidade que tem um preço elevadíssimo para o padrão brasileiro. Sim, isso já virou chavão.
Eu não consigo entender como uma revista em quadrinho custa tão caro. Não desmerecendo aqueles que ralaram para construir o produto (no caso de Jubiabá foi um ano e meio dentre pesquisa e composição da revista), mas fico me perguntando como o publico pode experimentar de vários “mundos” a partir de um caminho tão caro? Recentemente comprei uma publicação – IV Volume da série de Brian Azzarello, 100 Balas Inevitável Amanhã – para ter a publicação em mãos tive que desembolsar R$ 19,90. Lindo isso, não?... Sim, fazer o que se gosto deste formato, principalmente a nova era dos quadrinhos feitos por gente como Alan Moore, Chirs Ware, Joe Sacco entre outros que saem da perspectiva de historia em quadrinho de super herói com historias simplistas para pré adolescente ler. Os quadrinhos adultos e suas historias diferentes invadiram as bancas já faz um tempo, mas os preços continuam exorbitantes. Para ler Jubiabá a quantia a ser tirada da carteira não vai ser baixa.

domingo, 15 de agosto de 2010

A Tempestade vem aí.


Mais uma peça de Shakespeare vira filme. A Tempestade é a peça da vez, sob o comando da diretora Julie Taymor, do musical Across the Universe. A produção fez substituições na historia em que dois homens são protagonistas, agora na versão de Taymor quem protagoniza são duas mulheres. E no primeiro poster divulgado Djimon Hounsou, que fez Amistad e A Ilha, e Helen Mirren marcam presença. Fiquei curioso de ver Shakespeare regado a tantos efeitos visuais e gostei bastante do primeiro (duvida que venham outros?) cartaz. É esperar para ver o resultado, o filme estreia em Dezembro nos EUA, com certeza tentando abocanhar uma certa estatueta dourada...

Chirs Rock - Kill The Messenger.

Não é novidade para ninguém que a “comédia em pé”, febre há muitos anos nos EUA, tornou-se o mais novo produto estadunidense importado em terras tupiniquins. Este estilo de comédia ultrapassou faz tempos seus barzinhos temáticos, teatros e invadiu de vez a televisão brasileira. Todo canal que se preze tem hoje o seu grupinho que faz humor com os dois pés fincados neste estilo. Também não é novidade que este caminho de fazer o espectador rir às vezes funciona e muitas vezes não. Parece que por tratar-se de um estilo simples de fazer rir o sujeito que se arrisca por esta estrada tem que sem muito bom, objetivo, inteirado com o que esta acontecendo no mundo e rápido. E todo mundo sabe que nem todo mundo no mundinho dos humoristas brasileiros é engraçado de verdade. Por tanto, essa tal comedia em pé não é mesmo para qualquer aventureiro.

Mas e no seu país de origem? Quem é engraçado por lá? Quem virou referencia? Quem domina esta técnica como ninguém? Dentre muitos nomes um que com certeza está no hall dos mais famosos é o do comediante Chris Rock. Com certeza você conhece Chris de filmes como A Enfermeira Betty, Maquina Mortífera 4, Em Má Companhia, Dogma e também como criado e produtor da genial série Todos Odeiam Chris – baseada na sua infância. Mas um outro lado de Chirs pode ser visto em Kill The Mensseger filme produzido pela HBO, trata-se na verdade de um registro daquilo que o ator sabe fazer de melhor: fazer rir através da provocação com muita, mas muita informação e inteligência.

O filme é um show do comediante em três lugares diferentes, na África do Sul na Cidade do Carnaval do Casino, em Nova York no Apollo Theater e no Carling Apollo Hammersmith, em Londres. Aliás, lugares TOTALMENTE diferentes um dos outros, com platéia lotada em todos eles, mas compostos por pessoas que pensam de formas completamente opostas, até por conta do território que estão.

Chris (olha minha intimidade!!!) em seu show fala sobre tudo quanto é tipo de assunto. Rap, relacionamentos, racismo, sexo, política, diferenças econômicas, paternidade além de outros. E fala magistralmente e com um lugar de fala muito bem demarcado. Chris é negro, veio das periferias, ralou muito para estar hoje entre os melhores do mundo e soube aproveitar isso de forma majestosa. Ele sabe que o humor na verdade é uma arma, daquelas que disparam milhares de tiros por minuto.

Sim, o filme é só isso. Um show, com pouco mais de 1h 20min, com imagens extraídas desses três lugares em que o ator passou. É só isso e é isto tudo ao mesmo tempo. Não vou ficar aqui estragando a surpresa e entregando as piadas maravilhosas que compõem o filme, mas teve momentos em que parei para rir muito da mesma piada várias vezes. Aproveitei o filme a cada minuto, primeiro por se tratar de humor de primeiríssima categoria, segundo por ser um ator negro falando sobre racismo de uma forma realmente engraçada e terceiro pela inteligência de Chris a cada momento sendo evidenciada no seu show. Claro, teve partes em que achei o ator exagerado, principalmente por conta do numero de palavrões que usa, mas até a maioria deles são colocados na hora certa. Este filme é uma das poucas comédias que ao assistir novamente você irá rir de novo e de novo das mesmas piadas. Ótima pedida.

Segue abaixo link de um blog para baixar o filme:

http://filmesblack.blogspot.com/2009/04/chris-rock-kill-messenger-comedia.htm

sábado, 14 de agosto de 2010

Gilberto Freyre... o espetáculo.

Pesquisando sobre teatro negro pela net me deparei com algo no minimio inusitado. Uma versão teatral da obra "impar" Casa Grande & Senzala do antropólogo Gilberto Freyre. Quando eu penso que já vi de tudo neste mundo aparece algo sempre mais surpreendente, pitoresco, enfim louco de pedra... O livro virou espetáculo teatral em duas versões, uma em 1964 encenado em Recife e a outra em 1980, montagem realizaada pelo Teatro da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo.
Todo mundo sabe que foi com Gilberto que começou a se espalhar pelo Brasil o tal mito da mistura de raças que ocorreu de forma pacífica (????!!!) entre negros, brancos e indigenas. Dessa vitamina de banana nasce o "Brasileiro" que reune as caracteristicas desses três povos fundadores do país. Com seu jeito especial (!!!) de escrever Gilberto faz do período colonial uma passagem tranquila na história brasileira. Acredita neste conto de fadas quem dele tirar algum proveito... E um sujeito chamado José Carlos Cavalcanti Borges resolveu transformar esta "obra prima" em espetáculo teatral... Pense na visão do inferno! Eu fico tentando imaginar como tudo ficou nos palcos e só vem pesadelos na minha mente. O resultado não deve ter ficado muito bom, já que a montagem não teve mais nenhum destaque pelos anos seguintes (ainda bem!). Ninguém quis mais montar a versão teatral do conto do vigário de Freyre. Me supreende realmente o por que não virou um clássico da dramaturgia brasilera. Muita gente adora Freyre. Idolatra ele até. A Rede Globo é um dos polos em que sua teoria vez por outra ganha espaço. O resultado deve ter ficado muito ruim!!! A ponto dos dramaturgos renaegarem Casa Grande e Senzala - A Peça - ao limbo. Não tenho notícia de montagem atual do livro. E que ela permaneça lá por muito tempo...

Aperte o Play...Janelle Monáe

Sim, eu voltei e agora pra ficar. Tem um monte de coisa acontecendo de uma vez só. Tudo ao mesmo tempo agora, mas meu querido blog eu não deixo nem na porrada!... Voltando ao mundinho pop negro, posto mais um vídeo da cantora Janelle Monáe. Sim, muito boa na medida certa. E no meio de tanto hip hop insuportável e das bandas de rock emo que surgem uma nova a cada minuto, Janelle Monáe é pura salvação.

domingo, 1 de agosto de 2010

5.000 visitas...

O Película Negra comemora mais uma vez. em menos de dois meses, mais de 5.000 visitas. Nossa! Para um blog com um assunto voltando a um público tão específico (gente que se interesse por cultura pop aliada a negritude) a quantidade de gente é grande. Sim, é claro que fico anos luz dos blogs de fofoca com 5.000 visitas diárias ou até mais, mas como sei que vida dos outros é cultura, mas não é sobre este tipo de cultura que pretendo escrever, fico aqui no meu lugar colhendo os pequenos frutos deste modesto blog. Obrigado a todos que veem sempre, ou aqueles que cairam aqui sem querer, ou os que cairam sem querer mas comparecem muito, os que comentam, os que não comentam, aqueles que passaram odiaram o que viram e nunca mais voltaram, aos que divulgam junto aos amigos etc etc. Obrigado mesmo pessoal que comparece! Sei que estou em falta, queria ter tempo para escrever tudo o que ando vendo, assitindo, lendo, sabendo... Mas sempre encontro um tempinho. Obrigado novamente e grandes abraços a todos.