quinta-feira, 27 de junho de 2013

APERTE O PLAY... Arielle T feat Shan'l - L'aveu

De férias o tempo em frente ao You Tube aumenta e dá para funçar mais a achar coisas curiosas como essa...
Deixa eu ver se entendi certo a historia desse clip: Duas grandes amigas. Uma delas com um homem bonito como grande amor... Mas esse tal homem é um verdadeiro troglodita e estupra a melhor amiga da namorada. Esta não conta nada, muda de identidade, mas infelizmente engravida dele... E aí vem a vingança. Para um clip de zouk, ritmo regado geralmente a imagens românticas coisa e tal, é algo bastante violento. A música é boa  o clip é bem feito também. A atuação das duas cantoras segue sem exageros. Gostei mesmo! É um clip simples, não vai mudar sua vida em ponto algum, mas com sou fã de zouk e estou acostumado em ver imagens água com açúcar, esse me surpreendeu.


quarta-feira, 26 de junho de 2013

APERTE O PLAY... Boss In Drama feat Karol Conká

Como não ser fã de Karol Conká? Nasceu para ser diva e gosto dela, pois se joga, no Swing de suas músicas e nas letras também. É para enfiar o pé na jaca numa boa festa! Agora ela faz uma participação com o ganhador do último VMB de Melhor Artista de Música Eletrônica, Boss In Drama em seu novo trabalho Toda Doida. O cara faz uma mistura de eletro funk + músicas dos anos 80 + disco music e R&B. Aliás uma mistura muito boa. Gostei muito do clip dessa colaboração. Participação mais que especial do Bonde das Bonecas e dos meninos que fazem o passinho carioca tão famoso no Brasil. Gravado no Vidigal, o visual do clip é inusitado, combina o glamour no R&B já tradicional, mas acrescenta a arquitetura da favela. Achei bastante criativo. Fora a música muito boa para dançar. Esperem os remixes nas pistas por todo o país...

Bem caro leitor, apresento, Bos In Drama e Karol Conká, causando na sociedade, segura Brasil...
E sim, a letra é um chiclete rsrs

segunda-feira, 24 de junho de 2013

PARTE 1: ... Pois a Rua é A Maior Arquibancada do Brasil...


 Na ultima semana Salvador, assim como outras cidades brasileiras, virou de cabeça pra baixo por conta de dois fenômenos: O Movimento Passe Livre e a Copa das Confederações. Acompanhei pela tv o movimento nascer nas cidades do Sudeste do Brasil, o movimento nascer nas redes sociais aqui em Salvador e logo depois o Iguatemi parar com a primeira marcha em pleno centro novo de Salvador, a região do Iguatemi e a Avenida ACM.
A primeira marcha, desestruturou por horas o transito já caótico da capital baiana. Não houve confrontos, saiu no jornal com apoio “imparcial” da imprensa, saiu nas redes sociais e parou a cidade na sua duração. Assim como o movimento no país foi crescendo – e a polemica em torno dele também, já que em outras capitais o movimento pacífico era seguido de outro não tão “paz e amor” assim, o da capital baiana também teve o mesmo destino e foi marcado uma segunda marcha em Salvador, que caia justamente no dia do jogo do Uruguai x Nigéria na Arena Fonte Nova, reconstruída (DO ZERO) especialmente para a Copa do Mundo de 2014...
O começo da marcha... tudo lindo! Pelo Brasil...
Para esta marcha eu fui. Com amigos, cada um com ideais parecidos ou diferentes, mas querendo todos uma reestruturação no país urgente. Esse era o ponto principal, na minha opinião, da marcha: Reestruturação imediata do Brasil. Como nosso país é um lugar gigantesco, então o numero de reinvindicações é grande também. A concentração aconteceu no bairro do Campo Grande e o numero de pessoas a cada minuto ia crescendo. Eram famílias inteiras, movimentos sociais, colegas de turma, grupo de amigos, jovens, velhos, artistas, muita gente reunida para protestar.
Nas mãos um bom numero de pessoas com as cartolinas, escrita alguma frase de protesto. Você já deve ter visto um monte dessas nos inúmeros compartilhamentos do facebook, eu não vou ficar repetindo aqui seus conteúdos. Os gritos de protesto também era ouvidos, às vezes por todos da marcha, às vezes por determinados seguimentos dentro da mesma...
A marcha começou, os gritos que viraram mantras por todo país eram entoados, eu tinha minha cartolina também, encontrei uma menina que estava pintando o rosto dos manifestantes, tratei de pintar o meu rosto como o de muitos, encontrei mais amigos pelo caminho, encontrei alunos, artistas, parecia que Salvador estava toda ali. Era realmente lindo de ver, mas ao mesmo tempo era estranho... Pelo menos pra mim...
Manifestantes no ponto de encontro. Inicio...
Sabe, concordo e não concordo com a tão já famosa frase “O Gigante acordou!”, pois o Brasil não acordou porra nenhuma! Sou historiador e não posso negar a luta de Palmares, das Revoltas do Malê e da Vacina, das Paradas Gays, da Marcha Zumbi, da Revolta do Buzu, dos Caras Pintadas, Diretas Já, Revolta dos Tamoios, Canudos, Teatro Experimental do Negro, este último não foi uma revolta, mas não deixa de ser uma revolução cultural do nosso país. Você sabe muito bem que houve outras manifestações. Todas a favor do nosso país. O Brasil nunca dormiu.
Mas ao mesmo tempo reparei que outra parcela da população, a que assumiu para o IBOPE e para emissoras de TV que nunca tinha ido em uma única passeata se quer, ou participado de outro movimento político, estava lá firme e forte. Os jovens dessa nova geração, que cresceu durante os anos 2000 estavam presentes, fazendo história. A SUA história. Em Salvador, os remanescentes da Revolta do Buzu – das duas – estavam lá também, mas a nova geração “apolítica” se fazia presente e era a maioria. Era?...
Reparei também o grande numero de burgueses presentes. Sim, por que as marchas pelo país, no estrangeiro, foram divulgadas como fenômeno da nova classe media e também da classe média “velha” e seus filhos rebeldes... A burguesia em Salvador tem que cor mesmo? Ah sim, branca. Então posso dizer que me surpreendi também com o numero de jovens novos (15 a 23/24 anos) brancos lá.
Tudo muito bonito de ser visto – sem ironia – negros, brancos, mulheres, homens, homossexuais ou não (do tanto de cartaz contra Feliciano era quase uma Segunda Parada Gay, ou Segunda Parada do Dois de Julho, tanto faz...), unidos por um país melhor, melhor saúde, efetiva segurança, menos violência, nenhuma corrupção, menos Feliciano, por um estado laico realmente, por uma presidente mais presente, mais educação... Até que veio a policia.
No Vale dos Barris, no entroncamento com a Estação da Lapa e o Dique do Tororó... a revolta explodiu! Vou narrar o que vi: Não sei o que motivou a ira da policia. Falam que eles não estavam dispostos a recuar do local e deixar os manifestantes próximos a Arena Fonte Nova. Vi vídeos da galera que estava mais a frente sentando no chão para evitar confrontos, mas quando envolve a policia, principalmente a de Ssa, o bicho pega!
O tal Beco que dá para aparte alta dos Barris...
Vi uma multidão correndo a fumaça do gaz subindo, várias explosões, muita gente correndo e caindo. Parecia cena de catástrofe de filme do Godzila... O povo correndo do monstro... Mas era um monstro chamado Policia!... As pessoas corriam por que a multidão perto dos policias tentava fugir parecendo um avalanche. Entramos em um beco na favela, este beco dava para uma escada que subindo dava para a região de cima dos Barris perto mais do centro da cidade. Subimos, eu meus amigos e uma multidão de desnorteados pelo gaz, que por conta do vento fazia seu papel de se alastrar por dois bairros...
Vi gente desmaiando, tossindo, correndo, amigos se perdendo de amigos, famílias desesperadas, com olhos vermelhos, gente me dando vinagre, água, gente boa que nunca vi na vida disposta a ajudar/socorrer sem me conhecer. Desde já agradeço a policia, por ser responsável pelo furdunço e me mostrar o lado bom do ser humano que não conheço, já que ela não tem cacife real para fazer este tipo de coisa.
Continuando... enfim, eu vi o bicho PEGAR! Enquanto isso, na Joana Angélica, acontecia um "pequeno" PEGA PRA CAPÁ. Confronto com a policia, jornalista atrás da melhor foto, banheiros públicos servindo de proteção contra a policia, balas de efeito moral, muito gás de pimenta, uma senhora caiu e se feriu gravemente, jornalista atrás da melhor foto, gente correndo, tossindo, revoltada, uma bandeira do Brasil é levantada, jornalistas atrás da foto da primeira página, os policias jogam mais gás, mais balas, um ponto de ônibus é quebrado e mais gás... Por falar nisso, o efeito do gás de pimenta é tão forte que além de desnortear, ele fere por dentro por que provoca inúmeras reações alérgicas nas pessoas. Meus olhos arderam feito brasa, minha garganta ardia também, dor de cabeça veio fácil, fora que você corre para fugir dele, mas quando para seu corpo está em um cansaço fora do normal por conta do efeito dele no seu corpo.
A polícia agindo no Vale dos Barris.. 
Acredito sim que a policia destruiu o que poderia ser um movimento pacifico. Aquela velha regra do povo, que garante a segurança de qualquer coisa, em se prevenir, desconfiar antes de tudo. Houve também o credito em uma policia que iria recuar com medo da multidão. Será que os manifestantes se esqueceram que a policia é treinada para, mesmo sem munição efetiva, continuar mantendo sua autoridade? Hum, acho que sim.  Também de manifestantes querendo testar os limites da policia. Eles iriam recuar? NUNCA. O movimento iria chegar a Arena Fonte Nova? Só com TODOS os policias mortos! Moro na periferia, sei muito bem do que a policia é capaz de fazer para manter a “ordem”.
Volto para casa com meus amigos, o Centro da Cidade se transforma em um inferno e eu não queria ficar lá, meus olhos doíam, a cabeça estourada, alguns amigos insistiam na luta, outros voltaram, outros queriam confrontar a policia mesmo. No começo a luta era contra a corrupção no país... A luta não é contra o capataz e sim contra o Senhor. Mas ele estava no meio do caminho.

Em casa pude ver a repercussão do movimento. Aliás, dos movimentos, pois em outras cidades o mesmo estava acontecendo... O Passe Livre cresceu e tomou as ruas de várias capitais e consequentemente a visibilidade dele explodiu para todos os lados revelando um país diferente, mas com mazelas iguais que vejo todos os dias também... O negocio foi tão forte que a Globo não exibiu a novela das 5, das seis, das sete e o JN começou MUITO diferente de todos os dias...


O começo...

Joana Angélica Sitiada...

O Futuro do Brasil...


PARTE 2: Relatos de Uma Guerra Que Não Acabou[1

Chego em casa, com os olhos ainda ardendo e ligo a tv, ligo o pc também. Enxurrada de informações. Não sei qual dos dois era pior. A tv em todos os canais fazia questão de dar ênfase nos confrontos e a tv local filiada global só exibia as manifestações alheias.  Nada de Salvador na tela da TV Bahia. As outras não eram diferentes... 
As reportagens que eram exibidas – e as outras que vieram depois – falavam de um movimento que começou pacífico, com um pequeno furdunço no final e o estouro da policia violenta e alguns manifestantes em revolta. Esse confronto entre policiais e a minoria revoltada era o foco do resto das reportagens. Nada de ideologia. Nada de motivações politicas. O que dá ibope é o pau quebrando. Então vamos ver o pega pra capá na tv, ao vivo, em HD, gente gritando em Som Digital...
O conteúdo sensacionalista era exibido na tv, mas no facebook era pior. Não se falava em outra coisa. fotos e mais fotos. Especulação em cima de especulação. Todo mundo com sua devida foto e a cartolina pra cima, seguidas de gente apanhando dos policias, varias montagens com a cara da presidenta do país ridicularizando seu papel perante o país que governa, gente fugindo, gente quebrando tudo, relatos que Salvador estava sitiada, que o centro era um inferno, todos os sites de jornais dando manchetes a cada minuto. Na minha opinião, o facebook oferecia a duvida da pior forma possível enquanto a tv dava o terror a população. 
Nos dias a seguir, a imprensa dava um relato mais ameno de tudo, oferecendo ao telespectador a visão de um país forte, unido, que acordou durante décadas de sono. Não estou falando só da imprensa na tv, falo no geral. Chove então, reportagens do lado “pra frente” dos movimentos que agora atingem o interior dos estados. É feito perfis dos jovens brasileiros que estavam nas marchas. A comparação com a Diretas Já. Cada reportagem linda de se ver. Revelando um pais mais forte, mais unido e mais... branco!
Sim branco. Ou você não foi capaz de reparar que nos inúmeros perfis do movimento as reportagens mostravam jovens da classe média ou jovens da periferia brancos? Teve uma da Globo que queria mostrar que o movimento vinha de todas as classes, mas as pessoas presentes nele eram brancas e SÓ brancas. Vi pelas ruas e na tv um movimento onde varias classes e raças estavam caminhando juntas. Mas a forma que a imprensa explorava o caso era ( e é!) muito complicada. Ao que parece o repórter (ganha um doce se adivinhar a cor do mesmo...) sabe só se enxergar enquanto povo. Já estou “acostumado” com a não representatividade do negro na arte, mas quando a imprensa não mostra os jovens, membros de movimentos, famílias negras deste país em um movimento brasileiro, isso pra mim é bastante complicado. Mas nós aparecemos... Pois jovens da periferia e da Orla negros temos câmeras e nossos próprios canais no You Tube ou canais de imprensa.
Mas a massa não nos viu fora de nossos guetos. Não estamos no Fantástico, no Profissão Repórter, no Jornal do SBT, da Band... A impressão que via era um movimento feito na França, sem a presença dos imigrantes. rs. Para você, caro leitor, não dizer que é exagero, eu me enxergava na tv somente em visões panorâmicas. No todo via meus irmãos. E só. Não quero passar na Globo não. Mas se a tv da visibilidade aos jovens formadores do movimento, então que dê a visão de todos TODOS os jovens. Os indígenas mesmo, estavam em Brasília e isso eu não vi explorado com ênfase na tv.
Fora a chamada esquerda do país se articulando por fora contra o PT, contra a presidenta, contra a atual politica brasileira, mas de outra forma. Como o movimento não tem um líder concreto, ou um partido ou instituição concisa na frente de tudo, aproveitadores logo surgiram em busca de um outro país. Um nacionalismo exagerado crescia a cada momento aproveitando-se da desorganização de uma geração que aparentemente insurge contra TUDO. E no rastro desse novo movimento vinha até pedido de recuperar o país através da ação dos... militares... Urgh!
O movimento não era mais popular. A elite já se apropriara dele: os formadores de opinião, a imprensa, a tv dominavam os canais de comunicação. Da mesma forma que a elite se apoderava das marchas em sua divulgação, ela também a desmistificava, ridicularizava as partes que não eram de seu interesse. A repressão mostrada na tv era contra os brancos, contra os filhos da elite e classe media. Não vi nenhum jovem negro apanhar e uma reportagem centrada dá foco a ele, ou a ela. Afinal de contas, pobre e preto é filho de quem mesmo?... Chove pela mesma imprensa a opinião dos jogadores de futebol Ronaldo e Pelé... A Copa do Brasil vs o Levante Brasileiro. Polemica. Gente chamando os jogadores – e com razão! – de todos os nomes possíveis e imagináveis...
A frase que mais ouço na tv é “A manifestação ocorreu de forma pacífica, mas uma minoria acabou transformando as ruas em local de guerra”. Se não consegue enxergar todos os intrínsecos movimentos contidos nesta pequena frase, é porque com certeza você acredita em Papai Noel, ou democracia racial...
O Brasil que foi as ruas, visto pela perspectiva dos formadores de opinião, é um Brasil que não faço parte... A elite tem cor, ela não é e nunca foi multicultural, ou mesmo misturada racialmente. Eu e você, que acompanha o blog, sabemos disso muito bem. Ela vive bem dessa mistura e de propagar a combinação entre raças/classes que nunca existiu. Salvador é bem assim. Uma cidade propagada vezes como negra, vezes como miscigenada, depende do evento, da proposta da propaganda, do produto a ser vendido, ou a ser reprimido... E o Brasil propagado pela tv, o Brasil político que surge atualmente é branco, pois na cabeça dos que espalham é assim a cara da civilização. Não te faz lembrar nada?... E os movimentos migratórios pós abolição no começo do século XX?... Se o gigante acordou, seus inimigos também despertaram...





[1] NOME DE UM ESPETÁCULO DO BANDOD E TEATRO OLODUM SOBRE A 1° REVOLTA DO BUZU NA CIDADE DE SALVADOR – BA.

terça-feira, 18 de junho de 2013

VOCÊ JÁ OUVIU FALAR EM... The Butler?...

O que acontece quando um filme tem como diretor Lee Daniels - o mesmo de Preciosa - é produzido pelos Irmãos Weinstein (responsáveis por clássicos como Tempo de Violência e O Paciente Inglês) e reúne no elenco nomes como os de Opra Winfrey, Forest Whitaker, Cuba Gooding Jr, Lanny Cravitz, Mariah Carey, David Oyelowo, Alan Rickman, Jane Fonda, Vanessa Redgrave, Robin Willians, Liev Schreiber e Nicole Kidman? Caro leitor, VEM COISA BOA POR AÍ...
O nome da nova empreitada do diretor Lee Daniels é The Butler ou simplesmente O Mordomo. O filme conta a história de Eugene Allen, mordomo da Casa Branca que serviu presidentes de 1852 a 1986. Eugene ficou famoso depois que o Washington Post publicou um artigo sobre suas experiencias como funcionário junto a diversos presidentes, já que ele acompanhou momentos importantes do país perto da cúpula politica, da Guerra do Vietnã ao Movimento de Direitos Civis, parte de sua família se envolvendo no Partido dos Panteras Negras. Além disso, o mordomo foi convidado para a posse do primeiro mandato de Barack Obama.
O trailer tem cara de Oscar. Frases de efeito no lugar, produção ótima, música heroica, fotografia primorosa,  E com certeza os produtores e dona Oprah vão usar sua influencia para colocar o filme concorrendo a várias estatuetas...
O filme ainda não tem previsão de estréia no Brasil, mas como os envolvidos tem nome de peso é um pulo para que chegue aqui logo logo.

Abaixo o trailer do filme legendado:


segunda-feira, 17 de junho de 2013

APERTE O PLAY... Nelson Freitas e Chelsy - Amor Perfeito versão kizomba

Sou suspeito em postar esse vídeo e chamar essa versão de Amor Perfeito de simplesmente maravilhosa, pois gosto MUITO de kizomba (um zouk mais meloso rs). Além disso, adoro o cantor Nelson Freitas. Mas acho que dessa vez o cara se superou. Que som delicioso. Nelson tem uma forma muito peculiar de fazer seu som. É sensual, mas sem forçar a barra, fica de boa lá, largadão e deixa a música fazer seu papel... Fora que o sotaque dele e da cantora Chelsy faz todo um diferencial. Prefiro esta versão a de Roberto Carlos e até a de Claudia Leite - uma das poucas canções que acho ela acertou a mão.
O clip é simples, todo dentro de um quarto, produção correta. Mas fiquei pirado nessa versão. Deliciosa de ouvir as batidas deste kizomba gostoso. Namorar ao som disso deve ser bom... rsrsr