domingo, 31 de janeiro de 2010

BLU-RAY, CODINOME PERIGO?...

Não sou a favor da pirataria. Sou a favor que os produtores de cinema, teatro, musica e que formulam outras artes vedam suas obras a um custo accessível à população em geral. A velha desculpa que um cd custava tão caro por conta de todo o arsenal que é preciso para produzi-lo veio a baixo com o crescimento da pirataria e as lojas de departamento (no começo) e também as lojas especializadas em dvds/CDs/livros vendendo tudo a um custo baixíssimo.

Mas foi preciso que a pirataria crescesse substancialmente para que a população em geral tivesse contato com a cultura. Hoje tudo pode ser conhecido como cultura de massa, mesmo que não seja exatamente feito para este objetivo. Está tudo ali, ao alcance das mãos, somente um click e pronto. Mas como nem tudo são flores e a indústria desenvolve tecnologias a todo momento para se recompor dos prejuízos causados pela pirataria, existe uma luz no fim do túnel – para eles os produtores – e o final para nós consumidores. O blu-ray.

Ok, ele tem mais qualidade de imagem, mais qualidade de som que uma mídia de dvd comum. Ok, ele é mais resistente que o as mídias que circulam no mercado nos dias de hoje, mas ele também está sendo incentivado a compra não somente por conta de seus atributos ao consumidor e sim pelo auxílio que vai dar a quem produz e a industria como um todo.

Primeiro que o aparelho de blu Ray não lê filme pirata. Ele lê também o dvd, mas a mídia que os camelos e afins usam para gravar seus filmes não se acopla ao sistema do novo aparelho. Segundo, já reparou que o aparelho de dvd ta barato?... tem deles que chega a custa menos de 100 reais. Instantaneamente o blu-ray também esta baixando de preço e você em breve – como aconteceu com o vídeo cassete – vai precisar comprar outro aparelho, pois locadoras e lojas vão se adaptar – garanto que com um sorriso no rosto – a nova mídia. Terceiro como o blu-Ray (ainda!!!) não é “pirateável”, garanto que o preço da cultura e da informação vai começar a subir dentro em breve. Não duvido nada que a industria cultural vai começar a separar seus produtos em categorias, subir os preços e a informação novamente vai pegar no bolso do brasileiro.

Será que em breve filmes, musicas, livros não vão ser mais acessíveis? O blu-Ray fará sentido e a população que nunca teve contato com a cultura por conta do preço vai ficar a mercê?... Não sabemos. Enquanto posto aqui para vocês, meu visinho ouve nas alturas um cd de mp3 da Banda Reflexo – banda oitentista de musica afro daqui da Bahia. Advindo de um camelo que comprou a idéia de um cara que juntou todos as musicas que encontrou na net e comercializou tudo por R$ 4,00! Fico pensando... Se alguma produtora atualmente resolvesse fazer algo ao menos parecido, no mínimo ele teria que embolsar uns R$ 30,00 para adquirir o mesmo feito. Com certeza ele não estaria ouvindo...

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

DISCO MUSIC É MÚSICA PRETA??????

Sim, é! E todo mundo sabe disso. Apesar de não haver um consenso de onde exatamente teria surgido a disco music – alguns dizem que o africano Manu Dibango gravou o primeiro exemplar de disco music em 1972, outros que antes disso já haviam músicas disco rolando pelos bairros negros sem grande alarde – todos sabem que foi a partir das batidas do soul e do funk (ritmos negros) que nasceu esse incrível fenômeno que perdura até hoje nas canções de muitos artistas. Além disso, a disco foi difundida primeiramente entre os negros norte americanos e latinos, e foi feita para animar e esquecer dos problemas que amargavam tanto estas duas comunidades no EUA. Mas por que a disco ao contrário do samba rock, do regaae, do soul, não repercute tanto quando o assunto é retratar/representar a comunidade negra? Por que a musica negra e vertente disco transita por outros aspectos um pouco diferentes.

O primeiro ponto é que a disco é um ritmo que exclusivamente não retrata a comunidade negra de uma forma bastante segmentada. A musica foi criada para divertir um povo que queria entrar na dança e esquecer, pelo menos durante uma noite, um final de semana, as agruras do racismo, do preconceito social, do machismo, da homofobia etc. Este fenômeno quase não lamenta e sim celebra constantemente. E celebra o que? Que ainda bem que é sexta feira e vou dançar até não querer mais. Na segunda-feira volto a pensar nas burrices que o mundo formula e entro na regras da sociedade novamente... A celebração dá corda para que outros povos – outros fragmentos da comunidade negra que geralmente não aparecem com tanta ênfase (mulheres e gays, por exemplo) tenham a sua vez e mostrem sua existência através da dança.

Também é um dos ritmos que se embranqueceram mais rápido que os outros ritmos negros. Não que outros ritmos como o rock não tenham seus exemplares brancos também, mas o rock formulado por Jimmy Hendrix e o feito por Elvis são coisas completamente diferentes. A disco feita por Donna Summer, Imagination, pelo grupo Chic ou Odyssey e construída pelo ABBA ou pela dupla italiana Baccara é quase que a mesma coisa. Falam geralmente sobre a noite de sábado, sobre alguém que arrasa na pista e sobre celebração. Nada muito, além disso. A disco music não tem letras extremamente demarcadas, territórios restritos, ela é black e celebra a atitude negra de se revigorar, o povo negro dança, celebra, brinca, se liberta através das batidas.

A disco acima de tudo é um fenômeno gay! E este ponto é algo bem demarcado quando se compara ela com outros tipos de musica negra que são extremamente heteronormativos. Ok, não existe nenhuma placa, nenhum aviso dizendo que é proibido uma pessoa homossexual celebrar com o soul, por exemplo. Mas é com a disco que cantores negros gays como, alguns ate assumidos como Sylvester, fazem sucesso e passam a cantar em todas as pitas. Além disso, era nas pistas de dança disco que os homossexuais (femininos e masculinos) poderiam se “libertar”, nem que fosse um pequeno espaço de tempo em que a boate estava aberta durante a noite. E cada minuto para quem não tem nada durante a semana é muito valioso.

Em minha opinião a DISCO é o fenômeno que mais abrange a diversidade da comunidade negra. Mulheres, homens, héteros e homossexuais, crianças, velhos, todos foram feitos para celebrar. Por conta de toda essa celebração virou sucesso no mundo inteiro, tem vertentes nos mais variados países – alguém se lembra da Eurodisco e das Frenéticas aqui no Brasil? – e foi o primeiro ritmo negro a ter grande alcance pop por todo o planeta. A alegria pura e simples é muito mais fácil de vender também.

Hoje a disco ainda está na cabeça de muita gente. Artistas como Madonna, Donna Summer, Kelye Minogue, Bee Gees, Ne-yo, entre outros reinventam referências que surgiram lá no meio da década de setenta. E viva a disco, viva a celebração! Dance, dance, dance...

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

ELZA EM SALVADOR...


E quem disse que ela não agüenta? E quem disse que as músicas dela não são boas? E quem disse que a geração nova, que tornou-se adolescente nos anos 2000 não vai com a cara dela? E quem disse que ela não lota show? Que ela não atrai negros, gregos, troianos, turistas e soteropolitanos? Quem duvida que Elza Soares seja uma artista inigualável deveria estar na última Quinta-feirba no Pelourinho, pois a diva do samba e da Black music estava lá, mesmo com o pé torcido para cantar e swingar junto com todos que bradavam ansiosamente pela sua voz.

Junto com a banda Sambatronica (esplêndida!!!), Elza subiu ao palco devagar por conta de um dos pés torcido. Antes a produção tinha colocado uma cadeira, que mais parecia um trono, para a rainha da Black music com seus 72 anos sentar e fazer seu show ali “quietinha”...

Mas quieta ela não ficou! Subiu ao palco sentou em seu trono e agitou todo mundo. Primeiro com um bom humor único. “Estava fazendo terapia no Rio de Janeiro por conta do pé torcido e agora estou aqui na Bahia pra fazer uma macumbaterapia pra curar de vez meu pé.”. Depois por conta do repertório e da sua alegria inigualável. Elza é tão impar em consideração a outros cantores atuais daqui do Brasil, pois consegue mesclar clássicos antiqüíssimos da música brasileira com batidas atuais e composições que nas mãos de outros estariam fadados ao limbo. Fora que ela canta a favela, o gueto, o povo negro como poucas cantoras aqui no Brasil conseguem.

Mas sentada Elza não agüentou e pôs-se de pé duas vezes para balançar o público. Linda com seu cabelo black power ela cantou samba, samba de roda, rock, rap, funk, deixou o DJ louco da vida (ele teve que ser bem rápido para acompanhar o pic dela...) e colocou todo mundo pra dançar e cantar junto no Pelô.

Depois teve que sair por conta das suas investidas em pé. Ela tem pique, mas tem 72 anos e tem limites. Saiu de cadeira de rodas, ovacionada pelo público, linda, negra e corajosa em todos os sentidos. Para finalizar aviso que este post não é uma crítica, mas um depoimento de um jovem – que até o momento só tinha ouvido Elza em CDs – deslumbrado com a presença (bem de perto) de uma das maiores cantoras desse meu Brasil. Salve Elza!


terça-feira, 12 de janeiro de 2010

NEGRITUDE, CINEMA E EDUCAÇÃO – Caminhos Para a Implementação da Lei 10.639/2003 Volume 1

Falar sobre cinema e negritude não é um assunto fácil. Sei um pouco como é isso escrevendo a mais de dois anos este blog. Como tudo que envolve negritude em um mundo racista e um país hipócrita como o Brasil, falar sobre sétima arte ligado a negritude é algo que requer cuidado. Foi através desta temática que me certifiquei que cinema não é feito somente para divertir, mas suas mensagens e seus caminhos possuem muitos outros objetivos, às vezes explícitos, mas como em toda arte que se preze a maioria são implícitos. Cinema serve para educar e para desacreditar também, por isto filmes e mais filmes são usados nas escolas para “ilustrar” a realidade e provocar discussões como mais um material didático a ser usado a favor do conhecimento.

Em busca por mais informações sobre o tema que abordo aqui no blog, acabei comprando este NEGRITUDE, CINEMA E EDUCAÇÃO – Caminhos Para a Implementação da Lei 10.639/2003 Volume 1, livro organizado por Edileuza Penha de Souza que reúne 15 artigos que ligam, como o próprio titulo diz, cinema negritude e educação.

O livro começa de forma majestosa. Com prefácio de Noel dos Santos Carvalho, diretor do documentário Novos Quilombos de Zumbi (2004) que explica os caminhos tortuosos do negro no cinema no Brasil. É verdadeiramente uma aula de cinema perfeita. O cineasta fala sobre os diretores, filmes antigos, de como os filmes situavam os personagens negros, tudo muito bem escrito e informações prazerosas sobre a relação do cinema brasileiro e negritude.

Depois começam os problemas. O livro é dividido em duas partes: filmes nacionais e filmes estrangeiros. Seguem uma forma de explicação do filme e no final uma pequena lista de provocações que podem ser debatidas em sala de aula. Até ai tranqüilo. O livro analisa o cinema a partir da negritude para o espaço escolar e a proposta é interessante, mas esbarra em muitos problemas. Alguns artigos são mal escritos, outros se resolvem rápido demais. Além deste ponto, alguns autores insistem em decifrar o filme por inteiro, chegam a contar a historia da produção quase que totalmente, mastigada para quem lê. Um filme é para ser descoberto, não para ser segmentado. Também tem aqueles que acham que é interessante revelar como foi que ele(a) teve a idéia (genial!!!) de falar daquele filme, de como foi o processo de construção do mesmo. Não gastei meu rico dinheirinho para saber das provocações acadêmicas dos autores. Eu lá quero saber se foi um prazer ou não fulano (a) de tal ser chamada(o) para falar sobre tal filme... Poupe-me!

Mas trata-se de um livro de artigos. Existem os ruins e os bons. Destaco como ótima leitura os artigos que tratam dos filmes Atlântico Negro, A Negação do Brasil, O Rap do Pequeno Príncipe Contra as Almas Sebosas, Domésticas, Faça a Coisa Certa, Malcolm X e Sarafina. Estes são bem escritos, analisam o filme sem entregar quase tudo na sua cara, avaliam o contexto do filme no país de origem trazendo também para o Brasil quando se trata dos filmes estrangeiros, o texto provoca, dá vontade de ver o filme novamente para ter outras leituras e expandir os horizontes. Assim que os outros também deviam ser construídos, pois quem disse que precisa me explicar timtim por timtim, pedaço por pedaço para que eu me sinta atraído?!!! Não sou burro! O leitor gosta de ser provocado e não de ser subestimado.

No final o livro existem fichas técnicas e sinopses de todos os filmes citados, uma informação que, diga-se de passagem, é obrigatória já que trata de um “manual” para professores e o uso do cinema em sala de aula. Como todos os livros que reúnem artigos, existem os ruins e os surtos de genialidade, tem os bem escritos e os momentos de “passa a página”. Leia também este NEGRITUDE, CINEMA E EDUCAÇÃO – Caminhos Para a Implementação da Lei 10.639/2003 Volume 1 para ampliar seus horizontes e discutir cinema na roda de amigos, na sala de aula, em casa, no trabalho, pois ele reflete em todas as categorias da nossa vida.


segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Camaleão...


Não é a primeira vez que acontece... Fica a pergunta: Por que a imprensa vive embranquecendo Beyonce??? Já nao basta o cabelo loiro???...

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

PRECIOSA.

Festival de Sudance, 34º Festival de Toronto, escolhido pela Rolling Stone como o melhor filme de 2009 e concorrendo ao Premio do Sindicato de Produtores como Melhor filme o também no sindicato de Diretores para melhor diretor Lee Daniels. Alguém duvida que o filme Preciosa, ainda sem data precisa de exibição aqui no Brasil, vai ser candidato ao Oscar 2010? O filme vem arrancando elogios encima de elogios, até Mariah Carey já ganhou premio por sua atuação no filme, não tem como não ficar ancioso.

Além disso, o diretor Lee Daniels é o novo nome do momento. Tudo bem que deve, se concorrer, perder a estatueta dourada para James Cameron pelo óbvio, mas revolucionário tecnologicamente, Avatar. Oprah e Tyler resolveram contratar um diretor negro para dirigir este drama baseado em livro de bastante sucesso. Lee dirigiu antes de Preciosa um filme – direto para vídeo – com Cuba Gooding Jr chamado matadores de Aluguel e também foi produtor do elogiadíssimo A Ultima Ceia que rendeu o Oscar para Helly Barry e também O Lenhador com Kevin Bacon. Agora está no ramal dos todos poderosos com esta pequena produção que trabalhada da forma certa pelos produtores tem atraído as atenções de todos nos últimos dias.

Aproveitando o sucesso do seu novo filme, agora ele foi cotado para dirigir Selma que seria sobre o Movimento dos Direitos Civis sob a tutela de Christian Colson que produziu o oscarizado Quem Quer Ser um Milionário? É ver o que acontece daqui para frente com a carreira deste profissional certeiro que está trilhando um ótimo caminho. E que venha logo a estréia de Preciosa.

domingo, 3 de janeiro de 2010

Noah Arc – Jumping The Broom.

O que você diria de um filme, originário de uma série que poderia ser revolucionária e nunca chegou a cumprir a promessa que tanto alardeou? Você desconfiaria não é verdade? Pode ser que nem veria o tal filme. Se perguntaria de como aquela serie conseguiu virar filme? E se a serie não era lá grande coisa o filme também seguiria o mesmo caminho.

Na verdade a série Noah Arc tinha tudo para ser uma historia maravilhosa, mas infelizmente não era. Durou apenas duas temporadas, com episódios curtos demais e historias mal resolvidas. O que salvava? O elenco e a produção muito boa. Apesar dos episódios donos de uma irregularidade impar, a série tinha seus méritos e personagens muito legais. O que realmente não gostava era da irregularidade, que não acontecia com tanta facilidade em Queer As Folk por exemplo, mas não se preocupem, para quem ainda não viu, Noa fica bem longe da porcaria que é Dantes Cove, por exemplo.

Mesmo com resultado irregular a série rendeu um belo filme. Sim, Noah Arc – Jumping The Broom é uma bela comedia romântica, de pouco mais de uma hora e meia, recheada com todos os clichês das comedias românticas de Hollywood e cheia de confusão para dar vender e emprestar. Para quem gosta e não se preocupa com roteiro impecável, performances maravilhosas etc, etc é um prato cheio.

O filme acontece logo depois do final da segunda temporada – ou seja, você vai ter que ver tudo para entender a historia, pois ela não se dão ao trabalho de explicar nada aos desavisados – com o casamento de Noa prestes a acontecer depois de passado momentos angustiantes no acidente com o seu namorado, Wade. Para realizar o casamento, Wade leva toda a trupe de amigos de Noa para sua casa, um lugar lindo a beira de um rio com bastante neve ao redor. E é neste cenário que o filme se desenrola, sem grandes evoluções, mas divertindo bastante.

Alias fiquei pensando, parecia mais um episódio longo da série e não um filme propriamente dito. O que seria uma terceira temporada foi resumida e virou filme. E o resultado ficou bom, o filme deslancha fácil e faz você acreditar em tudo – até o mais batido clichê.

Para quem esta de coração aberto, para quem não tem preconceitos, para quem gosta de filme com clichês baratos, para gosta de ver situações que levariam anos resolvidas em poucos minutos (mérito do cinema este de solucionar sofrimento em duas horas!), para quem acredita no amor, mesmo ele sendo hollywoodiano... Veja!

sábado, 2 de janeiro de 2010

EM 2010...

Filmes e mais filmes vão estrear este ano. Dentre os muitos lançamentos, super lançamentos entre outros estão alguns que interessam ao nosso PELICULA NEGRA. Tem filme para tudo quanto é tipo de gosto. Comedia romântica, mais um filme de professor super herói, filme policial, ficção cientifica... tem tudo neste 2010! Segue os cartazes dos filmes que prometem em 2010, dos mais “sérios” aos mais fúteis.

Primeiro vem o filme de Chris Rock o documentário “Cabelo Bom” que tem dado o que falar nos EUA e ganhou o Sundance Festival, além deste tem Death a Funeral prometendo muitas gargalhadas. Depois o novo filme de Denzel Washington, uma ficção pós apocalíptica ao estilo EU SOU A LENDA. Para os enamorados, Dia dos Namorados vem com um elenco de estrelas de primeira categoria. Estou ansioso para ver, pois além de todos os nomes de famosos e talentosos o filme é do mesmo diretor de Noiva em Fuga e Uma Linda Mulher. Também tem Sherek 3D com a voz de Eddie Murphy novamente como o burro falante. Tem filminho para meninas adolescentes Drool. E a mistura de ficção cientifica com policial Repo Men que já mudou de nome, está na gaveta desde 2007 e só agora sai, mesmo com Jude Law e Forest Whitaker no elenco. o mais esperado por mim é a produção de Oprah Winfrey e Tayler Perry, Preciosa. Mariah Carey já ganhou até prêmio de melhor atriz com o filme e para isso acontecer realmente o filme deve ser fabuloso. Bem é isso, fica aqui as promessas para este ano... Tomare que a maioria estréie no cinema e não vá direto para vídeo ou nem chegue ao Brasil ficando renegado ao mercado estrangeiro ou apenas o norte americano.