Esse daí tá famoso pela merda que fez esta semana. O Brasil inteiro comenta em tudo quanto é rede social. O deputado Bolsonario em entrevista ao programa CQC sai natirando para todos os lados e faz comentários racistas, homofobicos,além de defender o sistema ditarial brasileiro vigente nas decadas de 60/70 e 80 neste país. Fala mal de Dilma, fala mal de Lula, fala mal de todo mundo... Eu sinceramente achei maravilhoso. Um choque de realidade para os liberais que acham que preconceito "é coisa ultrapassada"... Assim como tem gente como o deputado, existem aqueles que acham que muito mudou e pouca coisa acontece neste país "salada cultural"! Bem, exitem muitos como o deputado por aí. Esperando a oprtunidade de soltar suas ideias, não em qualquer lugar ou qualquer momento, até certos tipos de discriminação são crime no Brasil. Entao eles agora tomam e muito cuidado com tudo... Mas eles querem falar e quando encontram espaço, as ezes motivados pelo ego acabam falando tudo e entram pela culatra como um tiro mal dado... Agora todo mundo protesta, todo mundo quer a cabeça de um cara que foi eleito pelo voto direto do povo e defende um sistema que é contra toda e qualquer liberdade de expresão. Contradições deste mundo cruel... Esta manhã fui despertado por um comentário do diretor baiano Fernando Guerreiro no facebook que postou: "Precisamos é dar apoio a Jean Wills e aos políticos que querem avanços neste país. Não vamos esquecer que é o sexto mandato de Jair e grande parte da população apoio seus preconceitos e "delírios" racistas e homofobicos. A guerra está apenas começando!" Concordo com ele plenamente. Só alcançaremos um país digno através de uma tomada de consciencia de todos nós! Consciência no voto, na decisões, nas atitudes do dia a dia...
quinta-feira, 31 de março de 2011
sexta-feira, 25 de março de 2011
Aprendendo a cozinhar com Chef G Garvin.
Você já ouviu falar em G. Garvin? O negão é um dos chefs de cozinha mais famosos dos EUA e suas receitas são mostradas de forma descontraida na tv norte americana fazendo um enorme sucesso entre homens e mulheres. Entre uma receita e outra, que vai desde o prato mais fácil a uma receita que precisa de concentração e tem um grau de dificuldade elevado, ele brinca, ele dança (sempre ao som de hip hop) e se comunica de uma forma bem humorada. Como não poderia deixar de ser, homem que cozinha e que dança bem... faz sucesso com a mulherada! Mas o cara é realmente cativante e se afasta do estilo "chef de cozinha de nariz em´pé" e cheio de frescura, já que o negão faz suas receitas sempre com um sorriso largo no rosto. Garvin percorre os melhores restaurantes de Nova York e decifra os sabores da mega cidade capital do mundo.
Para quem ficou interessado, o programa vai ao ar no canal GNT, Domingo as 13:00 h e Quinta as 12:30 em horário alternatio. Vale a pena...
segunda-feira, 21 de março de 2011
LUZ DOURADA, Margareth Menezes... Um álbum para
DANÇAR COM OS ANCESTRAIS!!! Conheci certa vez um suiço, negro, que resumiu a sensação de presenciar uma apresentação da cantora Margareth Menezes como alguém que com sua voz chamava os ancestrais para dançar junto a nós. Este, LUZ DOURADA, álbum de 1993 não tem os maiores hits de Maga, mas para quem conhece seu trabalho, sabe que as músicas presente nele deveriam estar em todo set list de show atual da baiana. Destaque para Vou Mandar (que fez sucesso relativo aqui na Bahia), Black Show, Raça Negra (que não dá para ouvir uma vez somente e a letra é um primor), Até Rir o Mar (um swing bom demais...) e Novos Rumos. Como Maga é ousada, o trabalho reune não só o afro ritmo que consolidou a voz de Maga por todo o país, mas ela é afro, é pop, é lambada, mete o dedo em tudo que é estilo. O único defeito do álbum é quando Maga se desemboca para o romantico! Aqui não dá muito certo. Em um outro trabalho mais a frente, Pra Você, ela consegue equilibrar a salada musical que tanto gosta e alcançar o romantico sem parecer forçado. Este Luz Dourada deveria ser mais conhecido.
domingo, 20 de março de 2011
A Promiscuidade Academica e Sua "Revolução" Fingida...
“E se fosse homem diria que estou de saco cheio dos políticos de eleição, dos estudantes de faculdade que vem aqui para ganhar nota de português vendo a gente falar errado, dos artistas que representam a vida da gente. ma sou mulher e para não ficar quieta escrevo estes pensamentos.” Carolina Maria de Jesus.
Descobri dias atrás uma escritora, presente faz tempo na literatura nacional, na grande literatura aliás, mas novinha em folha dentro da minha estante. Carolina Maria de Jesus está me despertando – como toda mulher que escreve – a enxergar outros sentidos. Esta frase, presente em uma revista com reportagem sobre sua vida, onde estavam escritos alguns de seus provérbios, me chamou atenção em meio a tanta coisa bem escrita sob a motivação da indignação e da fúria.
No trecho fica óbvio o desabafo. Mas dentro dele está algo que me chama atenção pelo momento que estou passando; “dos estudantes de faculdade que vem aqui para ganhar nota de português vendo a gente falar errado”. Algo que não é novidade para ninguém, este movimento que a academia tem de sempre estudar distante os movimentos que sem eles ela não existiria.
Isso me revolta. Quantos e quantos trabalhos sobre quilombos, desde – ou até antes – da lei que obriga o ensino de cultura afro brasileira, quantos trabalhos sobre favelas, e negros nas favelas, ou associações de negros... Inúmeros. Graças a Deus! Os negros na academia, que sempre foram estudados pelos brancos de forma “imparcial”, nos últimos anos, tiveram incentivos para que a pesquisa sobre seu povo fosse comandada por negros. Isso tem diferença? Sim tem. Todos nós sabemos disso, que há diferença do olhar. Um olhar antes marginalizado que passa a ser sujeito e não só objeto.
Mas, existe outro movimento. Universitários que fazem das tripas coração para montar trabalho sobre determinada célula da cultura negra (quilombos e favelas são o principal alvo), fazem seu trabalho, tiram fotos, convivem com a comunidade e depois que sua nota está linda no quadro de notas, ADEUS! Vi este movimento dentro da universidade inúmeras vezes. O romance universitário dura tempo suficiente para que sua fama dentro da academia aumente e que seu currículo lattes seja enaltecido pelo resto das instituições. Ele traveste seu estudo de “compromisso social”, já que vai estudar uma camada da sociedade “carente/marginalizada/não valorizada/afastada” da sociedade, convence a si mesmo que está “dando voz!” (clichê na boca de inúmeros universitários!) ao sujeito que encabeça sua pesquisa, faz o seu trabalho de pesquisa – se surpreendendo com a forma de vida do seu objeto de pesquisa (“Nossa, olha como eles vivem.” “Nossa, olha como eles comem!”) e no fim dá um belo pé na bunda nele. Aconteceu da parte dos brancos para os negros nas últimas décadas do século XX e atualmente acontece de nós para nós mesmos...
Afinal de contas a gente concebe direitinho o que o branco colonizador faz. E como diz a escritora Carolina, eu estou de saco cheio. Essa promiscuidade acadêmica muitas vezes me enoja. O estudo de vários temas não é o problema, mas a forma como a hipocrisia da revolução é formada isso sim desequilibra. Escrevo hipocrisia da revolução, pois a maioria dos universitários que estudam os marginalizados convencem que seu trabalho vai realmente mudar a forma como as pessoas vêem determinada camada da sociedade, ou que estes sujeitos serão ouvidos e seus gritos vão finalmente ser levados a sério. Alguns POUCOS conseguem algo relevante. Mas a maioria? Tem seus trabalhos presos dentro de uma biblioteca universitária junto a camadas e camadas de poeira de outros tantos trabalhos.
Não nego que a academia tenha feito muito pela sociedade. Seria covardia de minha parte não reconhecer isso. Mas para cada profissional que surge com esta visão, inúmeros estão em suas costas, sendo levados pelo fácil, pelo cômodo. Não mudam, representam. Não progridem, repetem! Inúmeras bolsas – com muito ou pouco dinheiro – “pipocam” nas universidades atrás de estudos revolucionários. Colocam o objeto de estudo em evidencia, vão para campo e depois o destino é sempre o mesmo.
Eu mesmo, até considero isso que estou escrevendo clichê. Ou melhor, um clichê dentro de outro. Estou falando de algo que uma escritora da década de 50/60 já desabafava! No seu contexto o acontecimento surgia de outra forma, com outros sujeitos, mas agora a construção é quase a mesma e os sujeitos são diferentes... Essa repercussão do afastamento que nós negros universitários sempre condenamos, acabamos readaptando a um contexto interno. Somos sujeitos e objeto da historia, mas será que concebemos a historia de uma forma mais intima? Estudantes universitários negros urbanos vão desembocar em quilombos afastados da urbanidade louca do dia a dia para estudar seu modo de vida, a forma como vivem e sobrevivem. São negros, mas são iguais? Não! Complexidades que só da para alcançar, entendendo as bifurcações e armadilhas que a diáspora negra nos trouxe.
Conversando com um antigo professor, acabamos concordando em uma critica ao sistema de cotas, que graças ao meu bom Deus está sendo mudada. Antes – su parte da primeira turma de cotistas da UNEB – as cotas “garantia” seu lugar lá dentro, mas e depois? Como seria sua vida lá? E o que voce ofereceria em troca da cultura e do movimento que lutaram para voce estar lá dentro junto ao seu esforço?... Os estudantes entravam e se esqueciam que uma coletividade foi responsável por ele estar ali. Sou negro, cheguei até aqui e... Ele era engolido pelo individualismo do mérito branco tão famoso nas últimas décadas. E o seu trabalho não vai voltar para a sociedade? Alguns até tinham esta consciência, mas o discurso universitário é que “ele volta o seu trabalho como uma ajuda para a comunidade”. É bom entender que não é ajuda, é obrigação! A universidade pública tem que deixar o viés politicamente correto do empadrianhamento, para o total engajamento da responsabilidade com os seus.
A academia eurocentrada achou durante anos de vitimizar os nossos e na minha opinião estamos indo por um caminho parecido. É preciso um quilombo sempre distante, uma favela desorganizada, um mendigo pitoresco para ser estudado, uma roda de samba com uma tradição não reconhecida... Não reconhecida por quem? Pela obviedade da academia que só consegue se enxergar, mesmo estudando fenômenos que nunca precisaram da ajuda dela para existir... Eu realmente tô de saco cheio do eurocentrismo, dos brancos e seus estudos epistemológicos há anos, mas também começo a ficar cansado com uma circulação de certas camadas do meu próprio povo...
No trecho fica óbvio o desabafo. Mas dentro dele está algo que me chama atenção pelo momento que estou passando; “dos estudantes de faculdade que vem aqui para ganhar nota de português vendo a gente falar errado”. Algo que não é novidade para ninguém, este movimento que a academia tem de sempre estudar distante os movimentos que sem eles ela não existiria.
Isso me revolta. Quantos e quantos trabalhos sobre quilombos, desde – ou até antes – da lei que obriga o ensino de cultura afro brasileira, quantos trabalhos sobre favelas, e negros nas favelas, ou associações de negros... Inúmeros. Graças a Deus! Os negros na academia, que sempre foram estudados pelos brancos de forma “imparcial”, nos últimos anos, tiveram incentivos para que a pesquisa sobre seu povo fosse comandada por negros. Isso tem diferença? Sim tem. Todos nós sabemos disso, que há diferença do olhar. Um olhar antes marginalizado que passa a ser sujeito e não só objeto.
Mas, existe outro movimento. Universitários que fazem das tripas coração para montar trabalho sobre determinada célula da cultura negra (quilombos e favelas são o principal alvo), fazem seu trabalho, tiram fotos, convivem com a comunidade e depois que sua nota está linda no quadro de notas, ADEUS! Vi este movimento dentro da universidade inúmeras vezes. O romance universitário dura tempo suficiente para que sua fama dentro da academia aumente e que seu currículo lattes seja enaltecido pelo resto das instituições. Ele traveste seu estudo de “compromisso social”, já que vai estudar uma camada da sociedade “carente/marginalizada/não valorizada/afastada” da sociedade, convence a si mesmo que está “dando voz!” (clichê na boca de inúmeros universitários!) ao sujeito que encabeça sua pesquisa, faz o seu trabalho de pesquisa – se surpreendendo com a forma de vida do seu objeto de pesquisa (“Nossa, olha como eles vivem.” “Nossa, olha como eles comem!”) e no fim dá um belo pé na bunda nele. Aconteceu da parte dos brancos para os negros nas últimas décadas do século XX e atualmente acontece de nós para nós mesmos...
Afinal de contas a gente concebe direitinho o que o branco colonizador faz. E como diz a escritora Carolina, eu estou de saco cheio. Essa promiscuidade acadêmica muitas vezes me enoja. O estudo de vários temas não é o problema, mas a forma como a hipocrisia da revolução é formada isso sim desequilibra. Escrevo hipocrisia da revolução, pois a maioria dos universitários que estudam os marginalizados convencem que seu trabalho vai realmente mudar a forma como as pessoas vêem determinada camada da sociedade, ou que estes sujeitos serão ouvidos e seus gritos vão finalmente ser levados a sério. Alguns POUCOS conseguem algo relevante. Mas a maioria? Tem seus trabalhos presos dentro de uma biblioteca universitária junto a camadas e camadas de poeira de outros tantos trabalhos.
Não nego que a academia tenha feito muito pela sociedade. Seria covardia de minha parte não reconhecer isso. Mas para cada profissional que surge com esta visão, inúmeros estão em suas costas, sendo levados pelo fácil, pelo cômodo. Não mudam, representam. Não progridem, repetem! Inúmeras bolsas – com muito ou pouco dinheiro – “pipocam” nas universidades atrás de estudos revolucionários. Colocam o objeto de estudo em evidencia, vão para campo e depois o destino é sempre o mesmo.
Eu mesmo, até considero isso que estou escrevendo clichê. Ou melhor, um clichê dentro de outro. Estou falando de algo que uma escritora da década de 50/60 já desabafava! No seu contexto o acontecimento surgia de outra forma, com outros sujeitos, mas agora a construção é quase a mesma e os sujeitos são diferentes... Essa repercussão do afastamento que nós negros universitários sempre condenamos, acabamos readaptando a um contexto interno. Somos sujeitos e objeto da historia, mas será que concebemos a historia de uma forma mais intima? Estudantes universitários negros urbanos vão desembocar em quilombos afastados da urbanidade louca do dia a dia para estudar seu modo de vida, a forma como vivem e sobrevivem. São negros, mas são iguais? Não! Complexidades que só da para alcançar, entendendo as bifurcações e armadilhas que a diáspora negra nos trouxe.
Conversando com um antigo professor, acabamos concordando em uma critica ao sistema de cotas, que graças ao meu bom Deus está sendo mudada. Antes – su parte da primeira turma de cotistas da UNEB – as cotas “garantia” seu lugar lá dentro, mas e depois? Como seria sua vida lá? E o que voce ofereceria em troca da cultura e do movimento que lutaram para voce estar lá dentro junto ao seu esforço?... Os estudantes entravam e se esqueciam que uma coletividade foi responsável por ele estar ali. Sou negro, cheguei até aqui e... Ele era engolido pelo individualismo do mérito branco tão famoso nas últimas décadas. E o seu trabalho não vai voltar para a sociedade? Alguns até tinham esta consciência, mas o discurso universitário é que “ele volta o seu trabalho como uma ajuda para a comunidade”. É bom entender que não é ajuda, é obrigação! A universidade pública tem que deixar o viés politicamente correto do empadrianhamento, para o total engajamento da responsabilidade com os seus.
A academia eurocentrada achou durante anos de vitimizar os nossos e na minha opinião estamos indo por um caminho parecido. É preciso um quilombo sempre distante, uma favela desorganizada, um mendigo pitoresco para ser estudado, uma roda de samba com uma tradição não reconhecida... Não reconhecida por quem? Pela obviedade da academia que só consegue se enxergar, mesmo estudando fenômenos que nunca precisaram da ajuda dela para existir... Eu realmente tô de saco cheio do eurocentrismo, dos brancos e seus estudos epistemológicos há anos, mas também começo a ficar cansado com uma circulação de certas camadas do meu próprio povo...
quinta-feira, 17 de março de 2011
ALVIN AILEY
Alvin Ailey era um visionário, estava entre os profissionais que se diferenciam dos outros, justamente pois conheciam o mundo que viviam e conseguia ir além. Ele considerava que a dança teve sua origem do poo e volta e meia ela voltava ao seu berço, a sua origem, ou seja feita para o povo e pelo povo. Por conta disso, resolveu fundar uma Cia de dança que representasse também as expressões afro americanas no palco, pois na sua época, os negros nos EUA quase não tinham lugar no espaço artístico. Considerada uma das maiores companhias de dança do mundo a Alvin Ailey - fundada em março de 1958 - se projetou inovando, levando uma energia nunca antes vista ao palco no que se referia a dança. O motivo? A expressão negra foi valorizada. A partir daí a noção de dança moderna foi revolucionada nos EUA. A Cia, tem um espetáculo, Revelations (1960), considerado uma das maiores coreografias de dança moderna de todos os tempos. Seu fundador, Alvin, fundou uma cia inter-racial, mas que levava muito em consideração a experiencia dos afro americanos como expressão artística. Ele levou uma vida extremamente amargurada, viciando-se em drogas e acabou sofrendo uma colapso nervoso em 01 de dezembro de 1989. Apesar de tudo, Alvin tornou-se um gênio da arte no século XX e seu trabalho vai ficar para sempre na mente de dançarinos, diretores, do público...A Cia foi dirigida por Judith Jamison, que conheceu Alin em 1963 através do espetáculo My People, ex dançarina que leva o legado de Alvin a risca. Esta profissional fez crescer a Cia e hoje seus dançarinos se apresentam para cerca de 78 milhões de pssoas em suas apresentações anuais, além de possuir duas escolas - filiais - na África do Sul. Além de valorizar a expressão artística negra, a Cia também se firma como uma das fotes artisticas nitidamente norte americanas que vive espalhado seus conceitos para todo o mundo junto aos seus espetáculos.
Mas a África não foi um destino novo da Cia, pois desde 1965 eles já faziam inúmeras turnês ao redor do continente africano. Tanto que em 1967, viajam por 10 paises da África com suas coreografias. Com mais de 50 anos de existencia, a Alvin Ailey é com certeza referencia em todo o mundo da dança. Hoje ela é dirigida por Robert Battle coreografo que substituiu judith ano passado.
O site da cia e para os interessados em verem imagens simplesmente IMPRESSIONANTES escontra-se aqui.
segunda-feira, 14 de março de 2011
Nesta quarta feira ás 20 horas, no Espaço Xisto Bahia, localizadado na Biblioteca Pública dos Barris, em Salvador, acontecerá a LEITURA DRAMÁTICA de TRANSMETRÓPOLIS, espetáculo com texto e direção minha. Transmetrópolis conta a história de Shirley, travesti dona de um bar em Pirajá, bairro da periferia de Salvador, que é casada com Alberto um ex segurança que faz bicos como motorista. Eles vivem muito bem, até que Alberto dá a notícia para Shirley que deseja fazer operação de mudança de sexo para se transformar em mulher!...
A partir deste ponto, o texto abre o leque de sexualidades presentes no nosso dia a dia. Será que todo hétero gosta do diferente durante toda a vida? Será que um gay não pode um dia tornar-se hetero? Gay é gay pra vida inteira? E os trans, são heteros ou podem ter outras irientações?...
Transmetrópolis é uma produção da SOUDESSA CIA DE TEATRO e o COLETIVO DOS PRODUTORES DO SUBÚRBIO, com Valecio Santos, Henrique Bandeira e Ronei Dias. Os três se dividem nos papéis dos personagens de uma trama que vai e volta no tempo para cutucar, além do tema das orientações sexuais, nas clínicas de cunho cristão que são destinadas a recuperar pessoas com transtornos sexuais. Tudo com bom humor, apesar de não se tratar de uma comédia rasgada.
O que vai acontecer nesta quarta-feira é uma leitura dramática do texto. Vamos testar como o tema abordado chega ao público. As Leituras dramáticas são uma peça de teatro lida em voz alta para uma plateia. Há dramaticidade, atores interpretado através de inflexões vocais e de expressões faciais com gestos econômicos. Você caro leitor, está convidado, a entrada é franca.
SERVIÇO:
O QUE: Leitura Dramática de Transmetrópolis (texto e direção de Filipe Harpo, com Valecio Santos, Henrique Bandeira e Ronei Dias).
ONDE: Espaço Xisto, Biblioteca Pública dos Barris.
QUANDO: dia 16/03/2011 - quarta-feira.
HORÁRIO: Às 20:00 horas.
QUANTO: Entrada franca.
sábado, 12 de março de 2011
SUPERNATURAL Des'Ree... Um álbum para...
MELHORAR SEU DIA EM TODOS OS SENTIDOS!... Nunca vi um álbum tão positivo em toda minha vida. Sabe aquele tipo de cd que é mão na roda quando você está triste, cabeça baixa, nada parece que vai dar certo? Este SUPERNATURAL, terceiro da carreira da cantora britanica, é com certeza o up da minha estante, o amuleto para dias frios. Destaque para as faixas What's Your Sing?, God only Knows, o super hit Life, Best Days - uma atrás da outra - Pround to be Dread, outro super hit I'm Kissing You - trilha sonora do filme Romeu & Julieta com Leo Dicaprio - além de Time e a nova roupagem para o clássico moderno Fire. Ufa! É um album maravilhoso, tem balada, música pros momentos romanticos, também para você chutar o pau da barraca, canção para você dançar sem parar... Todas para se sentir bem. Pois então, tá triste? Ouça Des'Ree SUPERNATURAL, lindo, leve, dançante, garanto que seu dia vai ficar melhor e logo logo um sorriso vai surgir no rosto... Sempre acontece comigo!
sexta-feira, 11 de março de 2011
Você já ouviu falar em... I, Alex Cross????
Quem precisa de um James Bond negro quando se tem um Alex Cross no comando? E se você pensa que nunca ouviu falar nele, engana-se, pois o detetive negro já foi interpretado em dois filmes por Morgan Freeman em Beijos Que Matam e Na Teia da Aranha.
Agora o mais novo contratado para viver o herói na franquia é o cineasta e ator Tyler Perry, famoso pelos filmes com sua personagem Madea.
O novo filme, I Am Alex Cross, contará a historia do detetive tentando prender o assassino da sua esposa. A única coisa que me incomoda é que o diretor Rob Cohen - A Múmia 3 - é o responsavel em comandar a produção.
O filme vai ser tocado de forma independente, não há empresa para distribuição ainda.
Aperte o Play!!! Chuck Berry - Johnny B. Goode live
Que som é esse minha gente?! Trata-se de nada mais nada menos que o pai do Rock and Roll!!! Olha como ele bota pra quebrar na guitarra... Nem todo cantor consegue fazer esse tipo de coisa atualmente, em quem toca mesmo DE VERDADE é o computador e seus efeitos. O cara brinca com o instrumento, tranquilo, completamente dizendo: "Olha, cara, eu sou o dono da festa!" Não é a toa que a canção Johnny B Goode tem a introdução de guitarra mais famosa da historia da música, está em 7º lugar nas 500 maiores músicas da história da Rolling Stone e foi escolhida como um dos sons humanos levados pelas naves Voyager 1 e 2 para o espaço, caso haja contato com seres extraterrestres... Tenho certeza que os E.Ts vão adorar este som! rsrsr
quarta-feira, 9 de março de 2011
Salvador ou... Gringolandia????
É de praxe. Quando acaba o carnaval, estouram em todos os lugares depoimentos de gente revoltosa com a maior festa popular do planeta. São pessoas que das duas uma: ou não gostam do carnaval e esculhambam mesmo não tendo motivo, ou outras que tem motivo de sobra, pois brincam e acabam vendo coisas que não gostariam de ver. Na festa deste ano – que aqui em Salvador começou na quarta-feira – em uma era dominada pelo you tube e seus vídeos sem fim, os depoimentos começaram muito antes do Carnaval terminar.
Circulou nos últimos dias, um vídeo da jornalista Raquel Sherazade, da Paraíba, jogando na parede sua opiniao sobre o carnaval, outro que agora ronda o facebook de quase todo mundo é o do cantor Marcio Vitor desabafando em pleno circuito da folia contra um homem branco que o chamou de “preto, pobre” e disse que sua música incita a violencia em um camarote aqui em Salvador. Um outro mostra flashs das “melhores” brigas do carnaval 2011...
A verdade é que o Carnaval de Salvador – nunca experimentei o de outros lugares – é uma festa de inúmeras contradições. Primeiro que a cidade devia mudar o nome para Gringolandia... Foi divulgada recentemente – terça-feira, 25/02/2011 – que a maioria da população soteropolitana faz questão de escapar do Carnaval. Sao 77,9%, sendo que 60,5% passam o carnaval em casa, o restante viaja. É quando a população de Salvador – em sua maioria negra – sai seja para o interior do estado, seja para as ilhas e os turistas invadem a cidade. É perceptivel, no Canraval, a população branca de SSA aumenta consideravelmente e nestes tempo de alta do dólar os gringos fazem a festa. Há algum problema nisso? Até então não. Mas basta um olhar mais atento para ver que as coisas não sao tao simples quanto parecem...
Primeiro, Salvador é uma cidade que tem uma cultura “paga pau” pra turista. Gringo aqui faz o que quiser. E isso não é balela! Os que vêm de fora são mais bem tratados que os nativos. Tem-se uma cultura de que o turista é alguém poderoso, que com seu dinheiro gasto na diversão pela diversão ele sustenta a cidade e por conta disso tem que ser tratado de forma completamente diferente. Então vai aí um colar pro gringo, junto com a melhor mesa no restaurante pra ele comer aquela moqueca suculenta, acompanhado de uma pretinha básica que serve a ele como guia turístico e depósito de sêmen a noite – ou na hora que ele quiser e entender.
Segundo, o turista trata de formas distintas o nativo branco e o negro. Até por que quando voce, de fora, imagina a Bahia, não coloca na sua cabeça a imagem de gente loira de olhos azuis, apesar que aqui em Salvador tem muitos. Mas o negro, na época da alta estação, é o alvo preferido do apetite sexual do turista. Ouvi esta temporada, que durou insuportáveis três meses, “Eu quero ver o que o baiano tem” (pretensa falta de criatividade, quase todo turista que vem de fora diz isso...), ou “Eu quero um corpo negro! Um pau enorme dentro de mim!”, “Eu quero ver a negona mexer. Mexe negona!”. Mas do outro lado também existem pérolas... “A cidade tá cheia de gringo! Vou hoje pra TAL BAR, pois lá tem mais turista.”. O problema alastra quando essa erotização, que não chega a irritar muitos passa para o caminho da marginalidade. Por que pra transar todo preto serve, mas para a convivência nem tanto... “Sim, tem carnaval na Liberdade, em Cajazeiras... ainda bem que os marginais não vem pra cá”. Não adianta a prefeitura querer convencer as pessoas do contrario, pois os turistas já compreenderam direitinho seu real plano.
Terceiro, o gringo faz e acontece aqui, mas por que será que ele vem fazendo isso durante tanto tempo e não pára? Por que nós não deixamos parar... Sim, o gringo é o vilão? Não exatamente. É de conhecimento de todos, das campanhas que o governo fazia sobre a Bahia para gringo ver, mulheres negras, quase peladas, se oferecendo que nem loucas com sorriso no rosto a todo homem de fora que visse pela frente. Mas não é culpa totalmente dos que nos governam não. Deixamos tudo acontecer sem problema algum. O soteropolitano se oferece, recebe bem o turista, quase que doa seu tempo a ele para mostrar a cidade nos seus mínimos detalhes. São nossas escolhas que acabam dando ao gringo a visão estereotipada que ele tanto tem sobre nós. Ele na maioria das vezes não nos estupra, estamos lá na cama do gringo (ou da gringa) de boa, mostrando para ele os melhores lugares, ou uma outra cidade que está fora dos circuitos turísticos e cá para nós é bem mais interessante.
É pecado então se entregar? Não! Temos que manter sempre uma postura radical? Não! Se entregue a quem você quiser, mas saiba o que o outro pode pensar sobre você... O problema real é quando nós exotizamos nossa existência a favor do pensamento nefasto do outro. salvador vira Gringolandia por que nós queremos. Abrimos as pernas conscientes, não adianta reclamar depois!...
Um forte exemplo do que falo é o tal vídeo do cantor Marcio Vitor... Ele foi chamado aos berros por um homem que ele era “preto, pobre” e que sua música incitava a violência. Aí o cantor ficou p da vida, deu um piti no circuito, fazendo um discurso a favor da periferia e... SÓ!... Não prestou queixa, não falou sobre o assunto até agora, não colocou o miserável racista na cadeia. E olha que ele tem a mídia a seu favor para fazer isso. Além disso, ele tem uma lei que salvaguarda o direito dele como cidadão negro em ser respeitado. Ouvi do cantor em vídeo postado no You Tube, “Respeite meu povo!”. Mas o cara vai continuar não respeitando. Ele não sofreu nada por conta da atitude nefasta que proclamou. Nada! Nem a cara dele apareceu.
É por conta disso que tenho certeza que não adianta só ter dinheiro, é preciso mais que isso. Marcio deve ter seus motivos bem estruturados para fazer o que fez, ou não fazer... Mas e o resto da população negra que é agredida todo dia?... Eu aprendo a ficar de braços cruzados, eu aprendo a sustentar o outro com o fruto do meu suor, eu aprendo a ficar quieto, eu aprendo que racismo é uma coisa feia e... distante de mim, eu aprendo a deixar o outro fazer o que quiser comigo. E principalmente, aprendo a baixar a cabeça!... Nesta quarta-feira de cinzas, fico me perguntando quando nós vamos deixar de nos iludir com algumas palavrinhas ditas no ouvido, bem de leve, de um cara que vem de fora... Reclamar depois, se fazendo de vítima não adianta mais...
Circulou nos últimos dias, um vídeo da jornalista Raquel Sherazade, da Paraíba, jogando na parede sua opiniao sobre o carnaval, outro que agora ronda o facebook de quase todo mundo é o do cantor Marcio Vitor desabafando em pleno circuito da folia contra um homem branco que o chamou de “preto, pobre” e disse que sua música incita a violencia em um camarote aqui em Salvador. Um outro mostra flashs das “melhores” brigas do carnaval 2011...
A verdade é que o Carnaval de Salvador – nunca experimentei o de outros lugares – é uma festa de inúmeras contradições. Primeiro que a cidade devia mudar o nome para Gringolandia... Foi divulgada recentemente – terça-feira, 25/02/2011 – que a maioria da população soteropolitana faz questão de escapar do Carnaval. Sao 77,9%, sendo que 60,5% passam o carnaval em casa, o restante viaja. É quando a população de Salvador – em sua maioria negra – sai seja para o interior do estado, seja para as ilhas e os turistas invadem a cidade. É perceptivel, no Canraval, a população branca de SSA aumenta consideravelmente e nestes tempo de alta do dólar os gringos fazem a festa. Há algum problema nisso? Até então não. Mas basta um olhar mais atento para ver que as coisas não sao tao simples quanto parecem...
Primeiro, Salvador é uma cidade que tem uma cultura “paga pau” pra turista. Gringo aqui faz o que quiser. E isso não é balela! Os que vêm de fora são mais bem tratados que os nativos. Tem-se uma cultura de que o turista é alguém poderoso, que com seu dinheiro gasto na diversão pela diversão ele sustenta a cidade e por conta disso tem que ser tratado de forma completamente diferente. Então vai aí um colar pro gringo, junto com a melhor mesa no restaurante pra ele comer aquela moqueca suculenta, acompanhado de uma pretinha básica que serve a ele como guia turístico e depósito de sêmen a noite – ou na hora que ele quiser e entender.
Segundo, o turista trata de formas distintas o nativo branco e o negro. Até por que quando voce, de fora, imagina a Bahia, não coloca na sua cabeça a imagem de gente loira de olhos azuis, apesar que aqui em Salvador tem muitos. Mas o negro, na época da alta estação, é o alvo preferido do apetite sexual do turista. Ouvi esta temporada, que durou insuportáveis três meses, “Eu quero ver o que o baiano tem” (pretensa falta de criatividade, quase todo turista que vem de fora diz isso...), ou “Eu quero um corpo negro! Um pau enorme dentro de mim!”, “Eu quero ver a negona mexer. Mexe negona!”. Mas do outro lado também existem pérolas... “A cidade tá cheia de gringo! Vou hoje pra TAL BAR, pois lá tem mais turista.”. O problema alastra quando essa erotização, que não chega a irritar muitos passa para o caminho da marginalidade. Por que pra transar todo preto serve, mas para a convivência nem tanto... “Sim, tem carnaval na Liberdade, em Cajazeiras... ainda bem que os marginais não vem pra cá”. Não adianta a prefeitura querer convencer as pessoas do contrario, pois os turistas já compreenderam direitinho seu real plano.
Terceiro, o gringo faz e acontece aqui, mas por que será que ele vem fazendo isso durante tanto tempo e não pára? Por que nós não deixamos parar... Sim, o gringo é o vilão? Não exatamente. É de conhecimento de todos, das campanhas que o governo fazia sobre a Bahia para gringo ver, mulheres negras, quase peladas, se oferecendo que nem loucas com sorriso no rosto a todo homem de fora que visse pela frente. Mas não é culpa totalmente dos que nos governam não. Deixamos tudo acontecer sem problema algum. O soteropolitano se oferece, recebe bem o turista, quase que doa seu tempo a ele para mostrar a cidade nos seus mínimos detalhes. São nossas escolhas que acabam dando ao gringo a visão estereotipada que ele tanto tem sobre nós. Ele na maioria das vezes não nos estupra, estamos lá na cama do gringo (ou da gringa) de boa, mostrando para ele os melhores lugares, ou uma outra cidade que está fora dos circuitos turísticos e cá para nós é bem mais interessante.
É pecado então se entregar? Não! Temos que manter sempre uma postura radical? Não! Se entregue a quem você quiser, mas saiba o que o outro pode pensar sobre você... O problema real é quando nós exotizamos nossa existência a favor do pensamento nefasto do outro. salvador vira Gringolandia por que nós queremos. Abrimos as pernas conscientes, não adianta reclamar depois!...
Um forte exemplo do que falo é o tal vídeo do cantor Marcio Vitor... Ele foi chamado aos berros por um homem que ele era “preto, pobre” e que sua música incitava a violência. Aí o cantor ficou p da vida, deu um piti no circuito, fazendo um discurso a favor da periferia e... SÓ!... Não prestou queixa, não falou sobre o assunto até agora, não colocou o miserável racista na cadeia. E olha que ele tem a mídia a seu favor para fazer isso. Além disso, ele tem uma lei que salvaguarda o direito dele como cidadão negro em ser respeitado. Ouvi do cantor em vídeo postado no You Tube, “Respeite meu povo!”. Mas o cara vai continuar não respeitando. Ele não sofreu nada por conta da atitude nefasta que proclamou. Nada! Nem a cara dele apareceu.
É por conta disso que tenho certeza que não adianta só ter dinheiro, é preciso mais que isso. Marcio deve ter seus motivos bem estruturados para fazer o que fez, ou não fazer... Mas e o resto da população negra que é agredida todo dia?... Eu aprendo a ficar de braços cruzados, eu aprendo a sustentar o outro com o fruto do meu suor, eu aprendo a ficar quieto, eu aprendo que racismo é uma coisa feia e... distante de mim, eu aprendo a deixar o outro fazer o que quiser comigo. E principalmente, aprendo a baixar a cabeça!... Nesta quarta-feira de cinzas, fico me perguntando quando nós vamos deixar de nos iludir com algumas palavrinhas ditas no ouvido, bem de leve, de um cara que vem de fora... Reclamar depois, se fazendo de vítima não adianta mais...
terça-feira, 8 de março de 2011
O MELHOR E O PIOR DE... Omar Epps.
O MELHOR: A série HOUSE M.D ganha de lavada em todos os seus projetos cinematográficos. O curriculo de Omar no cinema mistura muita coisa desde comédias romanticas como Além dos Limites da diretora Gina Prince-Bythewood (A Vida Secreta das Abelhas) ao qual foi indicado ao MTV Movie Awards de melhor interpretação masculina, Pânico 2 (eu nem me lembrava disso...), o suspense Perfume e o criativo Alfie - O Sedutor, ele faz o melhor amigo do personagem principal Jude Law que se interessa por sua namorada. Mas é na tv, há oito anos, que Epps brilha como o Dr. Eric Foreman, quase uma cópia mais jovem de House e se esforçando para nãos er exatamente igual a ele. O ator com sua interpretação do Dr. Eric, ganhou o NAACP Image Awards em 2007 e 2008, Ator Coadjuvante em Série de Drama. O NAACP é um prêmio de cinema e tv para a comunidade negra norte americana.
O PIOR: Drácula 2000. Confesso: eu vi este filme nos cinemas (!!!!!). Pensei que iria ver algo ao menos bom e acabei quebrando minha cara!!!!!!! Drácula é ressuscitado sem querer e ruma pros EUA recuperar a reencarnação de sua esposa... Ou seja, o filme não assusta, faz falta nenhuma se você não ver, é cópia frustrada do "formato Pânico" e a participação de Epps é pífia, esquecível!!! Prefira ver o clássico de Bram Stoker pelas mãos de Francis Ford Coppola que é muito bem feito.
sexta-feira, 4 de março de 2011
BEYONCE BRANCA???? PARTE 2...
Quando eu digo que vai virar polêmica, vira! O post sobre Beyonce branca rendeu. E como eu suspeitava era apenas publicação louca e sem fundamento de site que gosta de provocar com besteira. Recebi recentemente um comentário (anônimo!!!) sobre a postagem dando provas que a cantora negra mais poderosa do mundo continua do jeito que sempre foi, NEGONA! Seja na capa de revista francesa, seja ao vivo em jogo da NBA (01 de março e 2011) ela continua negra. Claro com o tom de pele negro mais claro como sempre foi, e loira (!!!), Beyonce nunca foi negra com pele escura. Eu, que particularmente como fã do trabalho da cantora, fico mais tranquilo! ps: Obrigado Anônimo pela informação...
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