Você está passando pela calçada indo para o trabalho, faculdade, academia, padaria sei lá e de repente, nao mais que de repente encontra BEYONCE no caminho dançando no meio da rua, na sua vizinhança, ali pertinho de você. Pois foi isso mesmo que aconteceu. Olha o vídeo abaixo, não tem nada demais, quase que não dá para ver o rosto dela, mas nos tempos de câmera em telefone celular, câmera em máquina fotográfica, câmera escondida dentro da bolsa, um escorregão, uma dançadinha no meio da rua, um surto, um peido pode virar o furo do momento. Até outro vídeo ser postado amanhã...
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
O melhor e o pior de... Taraji P. Henson.

O MELHOR: O Curioso Caso de Benjamin Button. É claro! Sua interpretação neste filme é simplesmente fenomenal como a dona de um asilo que resolve pegar para criar o estranho bebê que é deixado em sua porta. Nas cenas do primeiro ato do filme, quando seu personagem aparece mais, ela dá um show. O filme é muito bom (todos os atores estão perfeitos) e com sua interpretação magnífica fica muito melhor. Repare como ela envelhece muito bem conforme o tempo vai passando no filme.


terça-feira, 28 de setembro de 2010
Aperte o Play!!??... Kelis - Scream [Official Music video]
Eis uma louca de pedra. Kelis é doida varrida. Em seu novo clip ela corre sem sair do lugar, dá uma de lady Gaga (isso já tá ficando chato!!!), se pendura no balanço e entrega ao público um produto inrregular. Eu nem posso falar muita coisa, pois nem sei se gostei do clip. Tem idéias boas, mas tem muita coisa ruim e mal aproveitada. Bem, clica aí no clip e tira saus próprias conclusões...
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
OGUM DEUS E HOMEM

Depois de uma pequena “confusão” por conta da falta de ingressos proveniente do adiamento da estréia do meio da semana para Sábado e de algumas pessoas na fila inchando por poder voltar pra casa sem ver o espetáculo – loucura devidamente resolvida por alguns membros da produção – entramos e fomos recebidos por Exu

Quando o espetáculo começou – com mais de 20 minutos de atraso – Exu entrega um pequeno panorama para o público e informa que aquele espetáculo tratava-se antes de qualquer coisa de uma historia de amor. É quando as cortinas são abertas e os meus olhos e de toda a platéia se surpreendem com o que estão presenciando. Sem sombra de dúvidas se tem uma coisa que Fernanda Julia sabe fazer é pressão para encantar o público. Já vi alguns espetáculos no Martin Gonçalves, mas nunca reparei que aquele palco fosse tão grande. E para contar as historias grandiosas do Orixá Ogum,, deus do ferro e da tecnologia, era preciso muito espaço. Para isso a diretora abre o palco e revela a cenografia também gigante de Yoshi Aguiar que eu não vou contar aqui muito sobre para não estragar a surpresa, mas... O que era aquele cubo gigantesco estendido no palco?!!! Fiquei atônito!

E o elenco um primor, destaque para Val Perré que faz Ogum com a firmeza e a força que eu sempre imaginei. Fernando Santana como Exu, muito bem humorado e Deilton José com seu Xangô ousado. Esperava ver uma Iansã mais bem trabalhada no palco, até por que o momento que ela aparece para Ogum é magnífico e ao decorrer do espetáculo a Orixá das tempestades vai perdendo força.
Aliás, força e beleza é algo presente nos figurinos. Remodelar as vestes dos Orixás com elementos da atualidade foi uma idéia maravilhosa. Afinal de contas, não é todo dia que você vê um Orixá com correntes de metal, roupas estilizadas e tênis igualzinho ao que a gente tem em casa. Tudo muito atual, mas sem perder a respeitabilidade pelo tema. A trilha sonora um espetáculo a parte; cheguei à conclusão que Jarbas Bittencourt não sabe fazer música ruim. Nem sob pressão ele consegue! Acho só que em alguns momentos a música abafou o canto dos atores, no dia em que vi estava alta demais em algumas partes.
A

Depois que o espetáculo acabou, com aplausos calorosos e gritos empolgados da platéia – sim eu também gritei! – presenciei um dos melhores discursos/homenagem que já vi na vida. Fernanda Julia, emocionada, falou da sua trajetória como diretora, negra, vinda do interior da Bahia, que queria falar de algo diferente, dentro de uma escola de teatro cercada na obviedade do eurocentrismo. Discursava sorrindo sempre. Com um bom humor típico daqueles que chegam ao final da jornada e sabem que venceram o inimigo.
Fernanda não é qualquer tipo de diretora na universidade. Primeiro que ela não esta no inicio de uma jornada, sua Cia de Teatro Nata tem mais de 10 anos e a cada espetáculo traduz a maturidade cada vez mais avançada da sua fundadora. Presenciei três peças deles Perfil – Só Vendo Pra Crer uma colagem de textos que evidenciava a pluralidade da Cia, A Eleição que ficou em cartaz no Cabaré dos Novos e este OGUM DEUS E HOMEM. Cada espetáculo trazendo algo de mais positivo que o outro. Fico imaginando o processo de direção de Fernanda, ela dando indicações para os atores e eles tendo que se virar nos 30 para conseguir chegar ao que a imaginação dela alcança.

sexta-feira, 24 de setembro de 2010
Aperte o Play!!!... James Baldwin sobre Malcolm X
Descobri James Baldwin anos atrás no Congresso de Pesquisadores Negros aqui na Bahia através da excelente palestra do professor Alex Ratts. Em um mundo bitolado onde as identidades gay e negra não se bicam, encontrei um escritor de talento gigantesco, negro e gay assumido. Isso nos EUA no final dos anos 60!!! Posto aqui um de seus depoimentos disponiveis na net, legendado é claro, por que ninguém é obrigado a saber inglês.
Ele fala sobre o movimento negro norte americano comandado por Malcolm X, a aliança que o movimento negro fazia com a religião islamica e os beneficios e problemas da junções disso tudo naquela época. O que ficou pra mim? A inteligencia sem limites de um homem a frente do seu tempo. James fuma que nem uma chaminé - (odeio cigarro até sem sentir o cheiro!!!), mas seus pensamentos brilhantes destoam o incomodo que a fumaça provoca. Ninguém é perfeito...
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
O INCOMODO do Teatro Afro Centrado.

E Salvador é como toda cidade no Brasil, no mundo, sei lá. A idéia deste post veio durante uma conversa sobre um novo espetáculo centrado na temática negra aqui na cidade. “Você vai?”, dizia eu. “Não.”, a outra pessoa retrucava. “Por que?” (eu ainda cutuco cobra com vara curta...), “Ah! Não gosto de peça com essa temática do candomblé não!”, “Por que?” eu devolvia e ela dizia “Por que não gosto. Sei lá. E a diretora tem que tomar cuidado, pois ela já fez peça nessa temática, agora retorna com essa coisa. Tem que tomar cuidado pra não ficar visada, né?”. Não entendo esse tipo de fenômeno. A diretora ficaria visada por que???? Ouço com mais freqüência, que meu ouvido nada seletivo pode agüentar, frases como “Agora tudo é África!”, “Negro está na moda!”, “Eu não posso mais falar nada!”, “Agora tudo é negro!”... Você também já deve ter ouvido coisas do tipo.
Mas é curioso reparar no fenômeno ao contrário. Alguns anos antes, tudo, EU DISSE TUDO, era Europa e as pessoas estavam tão condicionadas à temática eurocentrada que ninguém se incomodava. Era branco no comercial de TV, no outdoor no centro da cidade, na revista como o belo da capa, nos filmes, em tudo. A temática negra posta à luz do dia revelou também outras temáticas que necessitavam de seu espaço, como a indígena por exemplo. Mas uma temática indígena, negra, cigana evidenciada pelo ponto de vista daqueles que pertencem diretamente do lugar. A negritude também revelou que os sentimentos não são universais, o corpo negro se movimenta de forma diferente, o indígena de outra forma e assim por diante. A música para os africanos/afro diaspóricos tem outro sentido. E como explorar isso no teatro? Esses novos espetáculos trazem isso.
Trazem uma nova África, mista, no caso do Bando de Teatro Olodum e seu Áfricas, uma mulher que fica pirada por conta do racismo em A Casa dos Espectros e o diretor Ângelo Flávio propõe ao público que viaje pela cabeça desta mulher, o mesmo diretor e seu Coletivo Abdias do Nascimento problematizam o dia após a abolição dos escravos em O Dia 14!, Shirê Obá e Ogum Deus e Homem da diretora Fernanda Julia traz aos palcos a vasta cultura das religiões de matriz africana. Recentemente Mia Couto foi montado pela Outra Cia de Teatro, A Comida de Nzinga fez bastante sucesso (e polemica!) no teatro XVIII, Se Acaso Você Chegasse, sobre a vida de Elza Soares, bomba até hoje nos palcos pela cidade. São alguns exemplos. Mas mesmo todos não são muitos.
Mas o movimento de falar de si, com autoridade, com muita pesquisa, técnica impecável, profissionalismo, sem deixar brechas para o outro, isso incomoda, a meu ver. O que não incomoda é ver o negro como coitadinho na hora que achar conveniente, ou ele como vilão na hora que bem quiser e entender. E só. Ou uma vitima imbecil ou um vilão em potencial. Nada mais. Os estereótipos prevalecem e que o é vasto se perde.
E quer saber de uma? Adoro ver que estamos incomodando com nossa historia sendo contada pelos nossos com tanta maestria. Gosto muito de saber que nós incomodamos e que de certa forma o debate se abre, as verdades são reveladas, as feridas são expostas. Poderemos até ser reconhecidos como “visados”, mas o importante é que falamos de nós mesmos. Mas existem Cia.s que trabalham diretamente com os chamados clássicos universais, ou somente com Shakespeare e ninguém tá nem aí em os chamar de visados, ou estereotipados. Então por que nosso teatro, nossa cultura é tida como tendenciosa? Por que eim, cara pálida?!!!
terça-feira, 21 de setembro de 2010
Aperte o Play!!!... Hilton Cobra, 1º Prêmio Nacional de Expressões Culturais Afrobrasileiras.
Aqui posto a fala de Hilton Cobra, diretor da Cia dos Comuns, durante a solenidade de entrega do I Prêmio Nacional de Expressões Culturais Afrobrasileiras, que ocorreu no dia 27/04, no Museu Nacional, em Brasília. Como diretor, Hilton enxerga a politica de editais de uma forma diferente. Encontrei sua fala no Blog do espetáculo OGUM DEUS E HOMEM da diretora Fernanda Julia, fundadora da Cia de Teatro Nata, que estréia esta semana. Muita gente aguarda anciosa a chegada deste projeto (o ensaio foi um acontecimento que só) de Fernanda, diretora que de espetáculo em espetáculo vem se aprimorando e marcando o seu nome e sua marca na cena teatral soterapolitana. Depois centro mais no espetáculo OGUM DEUS E HOMEM, mas agora fiquem com o depoimento de um dos diretores mais talentosos e referencia a qualquer artista negro neste país que trabalhe com teatro.
domingo, 19 de setembro de 2010
NINGUÉM segura Kelly Rowland!!!!

ps1: Como não consigo postar o clip no blog, veja ele clicando AQUI.
ps2: Se você estava em Marte estes últimos tempos e nunca viu nenhum clip dela clica no nome das múscas e confira os clips.
sábado, 18 de setembro de 2010
Aperte o Play!!!! Jay Z Beyonce Forever Young Live at Yankee Stadium
Clássico dos anos 80! Forever Young é uma das minhas músicas preferidas confesso. Sim, a versão original tá na cabeça de nove entre dez pessoas que viveram sua adolescencia entre a decada de 80 e começo dos anos 90. Eu não sou dessa época, tava muito pequeno ainda, mas como sempre curti música antiga, olha eu em meados da década de 90 descobrindo em um disco de flashbacks de meu pai essa tal música. Agora, Jay Z - que confesso estou aos poucos gostando dele - e sua esposa/diva Beyonce apresentam-se ao vivo e cantam o clássico oitentista. Achei muito massa e a arena está lotada - como em qualqer show dos dois. Se você conhece, se jogue na versão que é muito boa, se não ouça a nova versão e experimente também a antiga, imortalizada pelo Alphaville.
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
Festival de Teatro do Subúrbio ANO II.

E se você pensa que os espetáculos beiram ao amadorismo, não tem qualidade técnica, está muito enganado. É claro que existem peças e peças, mas no geral o produto que chega ao público e de uma qualidade forte. O festival abriu com nada mais que Frank Menezes no monólogo “Indignado”, sucesso do teatro baiano, a R$ 2,00 inteira. A praça situada na frente do teatro ficou lotada com gente de todo tipo e canto da cidade indo prestigiar Frank, seu espetáculo, o teatro e também conhecer o Festival do Subúrbio. O mesmo espetáculo localizado em teatros do centro da cidade ficou a preços de R$ 20,00 a meia. Ou seja, o festival entrega também grandes sucessos a um preço MUITO acessível ao publico da região e a quem estiver disposto a quebrar seu preconceito com o subúrbio e vir prestigiar o festival onde ele acontece.
Ontem fui ver O Vento. Foi minha primeira vez no festival, primeira também em Plataforma (pego dois ônibus de onde moro para estar lá) e primeiro contato também com a Cia Falando Sério de Teatro. A peça basicamente fala sobre duas coisas; feminilidade e fertilidade. Estes dois temas são cruzados por muita poesia, muita música – feita ao vivo pelos atores e músicos da Cia. – mitos africanos, Fernando Pessoa, Chico Buarque. Enfim um caldeirão. A história é básica, simples e boa: a grande mãe Gaia é germinada pelo vento e pare a humanidade, os filhos do mundo. E quem faz as mulheres que norteiam o espetáculo são os homens da Cia. Isso é um ponto muito positivo do espetáculo, pois os meninos não precisaram ficar femininos para convencer como mulheres, com suas vozes grossas e sem perder a masculinidade fazem sua performace sem muitos problemas.
Sim, a peça tem problemas, as vezes a junção de tantas culturas não fica concisa no palco. E a colagem do texto parece solta e em alguns momentos não combina. Isso destoa um pouco e mantém o público afastado da peça e a gente sabe que apesar do público estar lá sentado quietinho de alguma forma ele tem que participar da peça. Esse (acredito eu) é um dos encantos do teatro. Publico e atores se encontram de alguma forma. E em alguns momentos este encontro não era feito.
Outro ponto que enfatizo é a plasticidade do espetáculo. Simples e boa. Nada que venha a mudar sua vida, te faça transcender, mas é correta. E diga-se de passagem, foi o primeiro espetáculo teatral que vi em 2010 que não saio aborrecido com o responsável pela iluminação. A luz surgia nos momentos certos, mudava nos momentos certos, tudo muito bem feito. Engraçado que encontrei perfeição técnica no subúrbio, longe de toda parafernália dos grandes teatros e dos majestosos profissionais com diplomas etc. Contraditório? Sei não viu...
O festival acontece até Domingo, com outras peças, outras temáticas, muito teatro, a dois (DOISSS) reais a inteira e tem meia entrada sim. Além disso, tem o encanto da cidade baixa e seu clima de cidade do interior, a pracinha e suas guloseimas gordurosas sendo vendidas (adoro coxinha de frango, pastel da hora, acarajé, abará, essas coisas...) e prazer de presenciar um teatro diferente feito em um local “diferente” e ótimo.
Você pode ver a programação do festival e as peças que acontecem clicando aqui.
Aperte o PLAY???? Irmã Sofia, Armadilha de Satanás.
Irmã Sofia é sucesso no You Tube. São mais de 640.000 visitas!!!! E no rastro do sucesso do clip um monte de gente faz sua versão caseira para homenagear um dos hits mais absurdos que já vi na vida. E o pior a música gruda que nem chiclete na sua cabeça. A letra, um absurdo do fanatismo, as imagens beiram ao amadorismo, os efeitos são direto do lixo da Industrial Light & Magic, mas por conta de ser tão trash acabou fazendo um enorme sucesso. Segundo Sofia, o mundo virou de pernas pro ar e ela chegou com sua música e sua palavra para denunciar as armadilhas de satanás. No início parece absurdo, mas depois até que você se diverte com tanta besteira...
domingo, 12 de setembro de 2010
10.000 VISITAS!!!!!!!!!!!!
Sim. 10.000 visitas em três meses. Tudo bem, o blog não tem três meses e sim, três anos, mas foi a três meses que me convenceram a colocar este bendito contador aqui do lado. Sei, sei, tem gente que entra só de mansinho e vai embora, mas tem gente que virou figura cativa. Comemoro então, mais um niver aqui no PELÍCULA NEGRA. Sei que as postagens tem diminuido, mas ao invés de me justificar vou me empenhar pra colocar o blog em ação. Agradeço novamente aos amigos virtuais ou não que fiz por conta deste humilde blog. Um grande abraço galera.

terça-feira, 7 de setembro de 2010
Existe MESMO uma cultura universal?

A universalidade é um fenômeno europeu. Não precisa ser Dr. ou Mestre para sustentar uma teoria dessas. Aliás, nem posso dizer que a universalidade seja um fenômeno totalmente europeu, pois nem toda Europa é agraciada com os pilares dessa pretensa universalidade que toca o mundo inteiro.
Fico me perguntando por que historias como a de Romeu E Julieta, do já citado Shakespeare, é considerada um clássico da dramaturgia universal e uma obra como A Cor Púrpura é considerada como um clássico da literatura negra... Dizem que nós apreciadores e formuladores da cultura negra nos afastamos com rótulos segregacionistas, mas a chamada “cultura universal” não poderia ser chamada de rótulo também? Ela também não segrega? Segrega de maneira universal!!!!...

Sempre que vêem com essa tal de universalidade, penso na experiência de anos atrás, quando fui assistir ao espetáculo Uma Batalha de Arroz Num Ringue Para Dois com Claudia Raia (que amo) e Miguel Fallabela (deixa ele pra lá...). O teatro é separado por fileiras de A a Z, as fileiras A são bem na cara do palco e as Z dão ao espectador a experiência de ver o artista como um ponto em movimento no palco que está beeem longe. Sendo assim, quanto mais próximo você fica do palco, mais cara é a experiência. Eu paguei pra ver a diva Claudia Raia de perto. Nem vou dizer quando gastei que me dá palpitação só de lembrar o valor do ingresso. Lembro também que onde estava era um dos poucos negros no local e a galera de lá de trás tinha muito mais pessoas negras do que onde estava. Ai, ai essa relação de raça/classe que me persegue...
Se a universalidade existe mesmo, por que nem todo mundo ria de todas as piadas?... Por que

Pontos de identificações entre seres humanos diferentes não deveria serem comparados a uma pretensa universalidade humana. O ser humano assim parece mais um ser carente de si mesmo. Que não consegue aceitar a diferença sem desigualdade e por isso tem que igualar tudo pra viver pacificamente com o Outro. Eu eim... Terapia pra humanidade inteira!!!!!!!!!!!!...
Aperte o Play... Comercial Bahia FM.
Esses é um dos comerciais mais divertidos que já vi. Ok, é estereotipado, mas não deixa de ser divertido assistir. Trata-se de um dos comerciais da Rádio Bahia FM daqui de Salvador, voltada quase que totalmente para o seguimento popular, seja lá o que isso for de verdade!... O comercial aborda a galera da periferia e seus vários tipinhos presentes nela, esse grupo pela cidade se diertindo com o pagodão tema da rádio. Eu gosto bastante, é divertido, tem uma atriz do Bando de Teatro Olodum que adoro, gente bonita e preta a vontade. A Campanha fez tanta sucesso que tem vários comercias - variações - com os locutores da rádio e algumas estrelas da música baiana marcando presença. É só conferir abaixo.
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