terça-feira, 31 de agosto de 2010
Tyler Perry vem aí???????
domingo, 29 de agosto de 2010
O Melhor e o Pior de... Beyonce Knowles
O PIOR: Austin Powers em O Homem do Membro de Ouro ou Carmen - A Hip Hopera. Pense em dois filmes ruins! Eu realmente não tenho cabeça para pensar qual dos dois é o pior. O primeiro, traz a esposa de Jay Z fazendo piada do seu "comediavel" cabelo black power, na participação mais insuportável que já vi na vida. O segundo, produzido pela MTV, é ruim todo, cada detalhe, cada peça do figurino, cada canção, cada plano, cada atuação é de péssima qualidade. Beyonce faz Carmen Brown (sim, o "Brown" é por que ela é negra! Oh!!!!!) aspirante a atriz que se apaixona pelo policial designado a coloca-la na cadeia. Bizarro!
sábado, 28 de agosto de 2010
Aperte o Play! Les Desses - On a Change
Aperte o Play??????????? Lou Bega, Mambo Nr 5.
sexta-feira, 27 de agosto de 2010
3 ANOS DE PELÍCULA NEGRA!!!!!!!!!!!!!!!!!!
domingo, 22 de agosto de 2010
Deborah Bloch cabelo black...
É curioso como o cabelo Black Power é uma forma de fazer rir. O cabelo do negro é um objeto “comediável”. E quanto maior, pior são as piadas. No caso da série, com capitulo exibido esta semana que passou, eram todas as piadas de um intenso mau gosto. Fico me perguntando se é todo mundo que ri daquele tipo imbecil de humor ou é somente um publico que não tem cabelo crespo, ou que os alisa, que se esbalda em todas as piadas evidenciadas pela série? Com certeza o espectador que ri de determinada piada também se joga em coisas do tipo “Super Tição” exibido pela Record, além de outras loucuras que é bom nem ficar lembrando, pois eu não acho graça alguma.
E a mesma emissora que exibiu a série com piadas racistas – se isso não é racismo inventa um nome a prática de fazer rir das características fenotípicas de determinados grupos raciais – vai passar a exibir nova temporada da sua novelinha adolescente com atores negros em maior quantidade. E MV Bill vai estar no meio das patricinhas de sangue azul... Ah! Pasmem, e como o MV Bill está lá ele vai encarnar um romance com uma personagem branca, já que os autores querem falar de romance inter racial. Sinceramente? Isso na Globo já foi explorado a exaustão. Ninguém agüenta mais o velho conflito do negro que se envolve com uma pessoa branca. Dá para citar muitas novelas com este tema. As novelas escravagistas então nem se fala. Os casos inter raciais na Globo parecem, do jeito que eles passam, a solução para o racismo no Brasil. O negro acaba conhecendo um novo mundo, o branco deixa de ser racista (pois convive, transa, beija o corpo negro), as pessoas ao redor passam a aceitar as diferenças. E pronto! Diferente seria ver um casal de negros com real destaque nas produções da emissora. Vendo a Globo parece que a gente não se gosta, não se bica, que preto não gosta de preto e venera o branco como objeto de beleza e amor ideal. Um casal de negros que se amam e tenham importância na trama, isso sim seria diferente. Mas seria o mesmo que esperar um beijo gay em horário nobre na Rede Globo de Televisão... Mais fácil acreditar em Coelho da Páscoa.
sexta-feira, 20 de agosto de 2010
Aperte o Play... Comercial Soteropolitano Lojas Renner.
terça-feira, 17 de agosto de 2010
Aperte o Play... Seven Days, Craig David.
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
Jubiabá em HQ.
Já nos quadrinhos o universo de Jorge Amado, uma Bahia construída singularmente, ganha cores e detalhes precisos nas mãos de João Spacca de Oliveira quadrinista de mão cheia que nos últimos anos tem se dedicado a produzir HQs sobre personagens históricos, como Santos Dumont (Santô e os pais da aviação), Regis Debret (Viagem quadrinhesca ao Brasil) e Dom João VI (D. João Carioca). A revista é tão bem desenhada eu parece que as figuras vão sair da publicação, sem exagero algum. A historia também está bem resolvida junto ao formato dos quadrinhos. O ilustrador teve como base para os desenhos os trabalhos de Pierre Verger, a pintura Favela, de Di Cavalcanti, visitou a fundação Gregorio de Matas para saber como era a Salvador nos anos 20 e um guia de Salvador escrito pelo próprio Jorge Amado. Além disso, o texto é cheio de referencias pra quem não está totalmente familiarizado com o mundo de Jorge ou mais precisamente não mora na Bahia e nem sabe sua historia e seus costumes.
domingo, 15 de agosto de 2010
A Tempestade vem aí.
Chirs Rock - Kill The Messenger.
Não é novidade para ninguém que a “comédia em pé”, febre há muitos anos nos EUA, tornou-se o mais novo produto estadunidense importado em terras tupiniquins. Este estilo de comédia ultrapassou faz tempos seus barzinhos temáticos, teatros e invadiu de vez a televisão brasileira. Todo canal que se preze tem hoje o seu grupinho que faz humor com os dois pés fincados neste estilo. Também não é novidade que este caminho de fazer o espectador rir às vezes funciona e muitas vezes não. Parece que por tratar-se de um estilo simples de fazer rir o sujeito que se arrisca por esta estrada tem que sem muito bom, objetivo, inteirado com o que esta acontecendo no mundo e rápido. E todo mundo sabe que nem todo mundo no mundinho dos humoristas brasileiros é engraçado de verdade. Por tanto, essa tal comedia em pé não é mesmo para qualquer aventureiro.
Mas e no seu país de origem? Quem é engraçado por lá? Quem virou referencia? Quem domina esta técnica como ninguém? Dentre muitos nomes um que com certeza está no hall dos mais famosos é o do comediante Chris Rock. Com certeza você conhece Chris de filmes como A Enfermeira Betty, Maquina Mortífera 4, Em Má Companhia, Dogma e também como criado e produtor da genial série Todos Odeiam Chris – baseada na sua infância. Mas um outro lado de Chirs pode ser visto em Kill The Mensseger filme produzido pela HBO, trata-se na verdade de um registro daquilo que o ator sabe fazer de melhor: fazer rir através da provocação com muita, mas muita informação e inteligência.
O filme é um show do comediante em três lugares diferentes, na África do Sul na Cidade do Carnaval do Casino, em Nova York no Apollo Theater e no Carling Apollo Hammersmith, em Londres. Aliás, lugares TOTALMENTE diferentes um dos outros, com platéia lotada em todos eles, mas compostos por pessoas que pensam de formas completamente opostas, até por conta do território que estão.
Chris (olha minha intimidade!!!) em seu show fala sobre tudo quanto é tipo de assunto. Rap, relacionamentos, racismo, sexo, política, diferenças econômicas, paternidade além de outros. E fala magistralmente e com um lugar de fala muito bem demarcado. Chris é negro, veio das periferias, ralou muito para estar hoje entre os melhores do mundo e soube aproveitar isso de forma majestosa. Ele sabe que o humor na verdade é uma arma, daquelas que disparam milhares de tiros por minuto.
Sim, o filme é só isso. Um show, com pouco mais de 1h 20min, com imagens extraídas desses três lugares em que o ator passou. É só isso e é isto tudo ao mesmo tempo. Não vou ficar aqui estragando a surpresa e entregando as piadas maravilhosas que compõem o filme, mas teve momentos em que parei para rir muito da mesma piada várias vezes. Aproveitei o filme a cada minuto, primeiro por se tratar de humor de primeiríssima categoria, segundo por ser um ator negro falando sobre racismo de uma forma realmente engraçada e terceiro pela inteligência de Chris a cada momento sendo evidenciada no seu show. Claro, teve partes em que achei o ator exagerado, principalmente por conta do numero de palavrões que usa, mas até a maioria deles são colocados na hora certa. Este filme é uma das poucas comédias que ao assistir novamente você irá rir de novo e de novo das mesmas piadas. Ótima pedida.
Segue abaixo link de um blog para baixar o filme:
http://filmesblack.blogspot.com/2009/04/chris-rock-kill-messenger-comedia.htm